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Abrace o Marajó: barcos da Caixa e do INSS fazem atendimento para população do arquipélago
Foto: Banco de imagens do Instituto Nacional do Seguro Social/Arquivo
O programa Abrace o Marajó, lançado em março pelo Governo Federal, tem o objetivo de melhorar o IDH dos munícipios da região a partir a ampliação do alcance e do acesso da população marajoara aos direitos humanos. Diante da crise gerada pela pandemia de coronavírus, o programa garantiu o envio do Barco Agência, da Caixa Econômica Federal, e do PrevBarco, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para atender a população de municípios que compõem o arquipélago.
As embarcações vão fazer atendimentos em locais cuja população, com maior isolamento, sofre o impacto social decorrente das medidas restritivas por conta da pandemia. O atendimento começou com o Barco Agência, da Caixa, na última segunda-feira (25) e vai até esta sexta-feira (29) para a população de Soure e Salvaterra.
O PrevBarco fará dois ciclos de navegação. No primeiro, zarpa de Belém (PA) no dia 7 de junho e começa o atendimento no dia 8, na cidade de Ponta de Pedras (PA). Depois, segue para Muaná (PA), onde começa os serviços a partir de 15 de junho. No dia 22 de junho, estará em Portel (PA). Em 6 de julho, começa o atendimento em Curralinho (PA); no dia 13 de julho, em Oeiras do Pará; e, em 18 de julho, retorna a Belém.
O segundo ciclo de navegações começa em 26 de julho, quando o PrevBarco parte para Afuá. O atendimento naquela localidade começa no dia 3 de agosto. No dia 10, a embarcação estará em Chaves. Em 24 de julho, em Soure. No dia 31, em Colares. Na volta, o atendimento será feito no Distrito de Mosqueiro, entorno de Belém, a partir de 8 de setembro. O retorno à capital paraense está previsto para 12 de setembro.
Além do envio dos barcos, o programa prevê, por exemplo, a entrega de cestas básicas para a população da região. Essas ações também fazem parte das políticas de proteção a comunidades indígenas e povos tradicionais previstas no Plano de Contingência do Governo Federal. A previsão é destinar R$ 4,7 bilhões até junho de 2020.
Com informações do MMFDH