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Economia durante a crise: medidas emergenciais do Governo Federal são fundamentais para manutenção de empregos e renda
Foto: Freepik
As medidas econômicas adotadas pelo Governo Federal durante a pandemia de coronavírus estão sendo fundamentais para atravessar o período mais agudo da crise. É o que diz uma nota informativa divulgada pelo Ministério da Economia, nesta terça-feira (7). O documento discute também as ações que deverão ser tomadas no período pós-pandemia para a retomada sustentável da economia.
De acordo com o Ministério da Economia, a transição para o período pós-pandemia levará em conta tanto a readequação do conjunto de programas sociais, para aumentar a focalização e aprimorar o direcionamento de recursos oriundos desses programas, quanto um plano de inserção no mercado de trabalho para as pessoas que hoje recebem o auxílio emergencial do governo.
A nota detalha que, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a eficiência do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEM), sancionado pelo Presidente Jair Bolsonaro, evitou que o número de brasileiros desempregados fossem ainda maior. Quase 12 milhões de empregos foram preservados devido aos acordos celebrados entre empregados e empregadores.
Outra medida de muito impacto foi o Auxílio Emergencial, implementado para suavizar o choque inicial da crise, com o objetivo de prover proteção aos brasileiros mais vulneráveis impedidos de trabalhar ou procurar emprego.
De acordo com a nota informativa, o montante de despesas com o Auxílio Emergencial foi da ordem de R$ 41,1 bilhões em maio. Os dados mais recentes do Tesouro apontam que o montante total de junho foi superior a maio, aproximando-se de R$ 45 bilhões. O Auxílio Emergencial está compensando a queda na massa salarial durante o período mais agudo da crise.
Com informações do Ministério da Economia