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Auxílio Emergencial: número de pessoas na extrema pobreza é o menor em 40 anos
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Além de apoiar os mais vulneráveis, o Auxílio Emergencial está combatendo a pobreza no Brasil. Segundo análise do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o benefício reduziu a extrema pobreza no Brasil ao menor nível em 40 anos. Mais de 126 milhões de brasileiros foram beneficiados direta e indiretamente.
Desde a década de 1980, quando os levantamentos ficaram mais precisos, o menor índice registrado havia sido de 4,2%, em 2014. Agora, segundo a PNAD Covid-19, 3,3% da população brasileira, ou sete milhões de pessoas, viviam na extrema pobreza em junho deste ano. Com o benefício, são R$ 377,22 de renda média por residência em junho. Como comparação, a ONU considera a linha da pobreza em R$ 150 mensais de rendimento por pessoa, ou 1,90 dólares diários.
A pesquisa revelou ainda que o Auxílio Emergencial chegou a cerca de 29,4 milhões de domicílios em junho, ou 43% do total de 68,3 milhões no país. Isso significa que cerca de 104,5 milhões de pessoas viviam em residências onde pelo menos um morador recebeu o benefício, o que representa 49,5% da população brasileira.
A PNAD Covid-19 revelou ainda que o Auxílio Emergencial chegou a cerca de 29,4 milhões de domicílios em junho, ou 43% do total de 68,3 milhões no país. Isso significa que cerca de 104,5 milhões de pessoas viviam em residências onde pelo menos um morador recebeu o benefício, o que representa 49,5% da população brasileira.
Do total investido pelo Governo Federal até junho, 40% foi parar nas contas dos 20% mais pobres da população. Com o aumento do espectro da faixa de renda, metade do valor pago converge para os 30% mais necessitados do país.
Com informações do Ministério da Cidadania