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Ultrapassada a marca de 500 serviços transformados em digital durante a pandemia
Auxílio Emergencial e PIX foram inovações de grande impacto viabilizados em 2020, além da prova de vida digital dos aposentados do INSS - Foto: banco de imagem
O Governo Federal ultrapassou a marca de 500 serviços transformados em digitais durante a pandemia de Covid-19. Além de digitalizar serviços públicos já existentes, como o Seguro Desemprego do Empregado Doméstico e a prova de vida dos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por reconhecimento facial, foram lançados outros exclusivamente na forma on-line, como o Auxílio Emergencial e o PIX.
A pandemia acelerou ainda mais a digitalização, que já era uma ação prioritária de governo. Com a impossibilidade de parte da população de sair de casa ou receber atendimento presencial em agências ou unidades do governo, foram revistos cronogramas de entregas e priorizados aqueles serviços que, digitalizados, evitariam mais aglomerações e beneficiariam os públicos mais necessitados. É o caso, por exemplo, da prova de vida do INSS.
Hoje, dos quatro mil serviços do Governo Federal, 2,6 mil já estão digitalizados. Entre os digitalizados, 1.084 foram nos últimos 24 meses, entre eles a Carteira de Trabalho Digital e a Carteira Digital de Trânsito, os dois serviços são os aplicativos de governo mais solicitados pela população brasileira.
Reconhecimento internacional
A transformação digital brasileira já rendeu o reconhecimento da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que classificou o Brasil na 16º posição em seu Índice de Governo Digital. O Brasil ficou acima da média dos países da OCDE e superamos nações como Alemanha, Estônia, Países Baixos, Áustria e Irlanda.
Na Pesquisa ONU Governo Eletrônico 2020, o Brasil avançou para o nível “muito alto” de desenvolvimento de governo eletrônico. O País é o 20º entre 193 nações, e o 1º lugar nesse quesito na América do Sul e 2º nas Américas, à frente de nações como Canadá, Chile e Uruguai e atrás somente dos Estados Unidos.
Com informações do Ministério da Economia