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SEGURANÇA HÍDRICA
Região Norte recebe R$ 86 milhões para garantir água potável a 2.300 escolas da zona rural
Esse é o maior projeto que um Governo já propôs para levar água potável às escolas da Região Norte - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O Governo Federal liberou um crédito extraordinário de R$ 86,3 milhões para a promoção de ações de acesso à água em escolas publicas rurais na Região Norte, muitas delas localizadas em aldeias indígenas. A ação é emergencial e voltada para o enfrentamento da pandemia da Covid-19.
Dos 378 municípios da Região Norte elencados para atuação do Plano, 213 apresentam demanda por água em 2.274 escolas na zona rural. Todas serão atendidas pelo projeto inédito em quantidade de escolas do Governo Federal.
O objetivo é que os estados possam contratar a instalação de sistemas de captação e armazenamento de água para a reserva de água visando ao consumo humano em ambiente escolar. Isso inclui serviços de mobilização, seleção e capacitação de beneficiários para manejo dos sistemas de captação e armazenamento e gestão de recursos hídricos armazenados.
Os recursos foram garantidos a partir da Medida Provisória 1.001/2020. O texto abre crédito extraordinário em favor do Ministério da Cidadania, de acordo com o Eixo Social do Plano Plurianual 2020-2023, voltado para a ampliação do acesso à água de qualidade para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Dos 378 municípios da Região Norte elencados para atuação do Plano, 213 apresentam demanda por água em 2.274 escolas na zona rural. Todas serão atendidas pelo projeto inédito em quantidade de escolas do Governo Federal.
Saiba mais
O Programa Nacional de Apoio à Captação de Água de Chuva e outras Tecnologias Sociais (Programa Cisternas) promove o acesso à água para consumo humano e para a produção de alimentos por meio da implementação de tecnologias sociais simples e de baixo custo. A iniciativa beneficia famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água, com prioridade para povos e comunidades tradicionais. Para participarem, as famílias devem necessariamente estar inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Com informações do Ministério da Cidadania