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Aumento de produtividade é tema prioritário do governo, diz Padilha
- Foto: Romério Cunha/Casa Civil
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quarta-feira (7) que o Governo Federal trata como prioridade a agenda do aumento da produtividade ao avançar em reformas estruturantes. Para ele, esta é a condição para o crescimento sustentável e a geração de empregos.
“O aumento da produtividade é condição básica para o desenvolvimento sustentado da economia, pois é fundamental para gerar mais e melhores empregos, elevar o padrão de vida das pessoas, reduzir preços e elevar a qualidade dos serviços públicos”, disse o ministro, no lançamento de dois relatórios do Banco Mundial, no Palácio do Planalto.
Ao comentar o estudo “Crescimento e Emprego: A Agenda da Produtividade”, Padilha destacou as medidas tomadas pelo governo do presidente Michel Temer. Ele citou a modernização da legislação trabalhista, a reforma do sistema de ensino, o aprimoramento do sistema tributário, a consolidação fiscal e a proposta de reforma da Previdência.
Sobre o ingresso da juventude no mercado de trabalho, tema abordado por outro estudo do Banco Mundial, Padilha destacou as mudanças no Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), que estava ameaçado pelo descontrole das contas, e a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (e-Digital), que ainda será lançada. A medida busca capacitar os jovens para um futuro cada vez mais conectado.
Para qualificar o ensino, o Governo Federal também investiu R$ 1 bilhão na criação de 190 mil vagas de novos professores e estudantes de cursos de licenciatura.
Para o ministro, os benefícios de uma agenda mais produtiva já se traduzem em números: o fim da recessão, com crescimento de 1% em 2017; a geração de 77,8 mil vagas formais de trabalho em janeiro deste ano; o controle da inflação; e a queda dos juros com a ancoragem de expectativas.
“As mensagens trazidas pelos relatórios são extremamente relevantes para o debate: devemos manter o Brasil nesta trajetória do crescimento e do desenvolvimento. E como o próprio Banco Mundial ressaltou, o Brasil merece (e podemos acrescentar que os brasileiros também merecem) um crescimento mais sustentável e inclusivo, para que o país possa ter uma força de trabalho plenamente equipada com competências do século XXI”, concluiu o ministro.
ASCOM/Casa Civil