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Campanha
Outubro Rosa colore prédios e monumentos de Brasília
Durante todo o mês de outubro, prédios públicos e monumentos de Brasília exibirão uma iluminação especial. É o Outubro Rosa, campanha que pretende chamar a atenção para a descoberta precoce do câncer de mama. A iniciativa foi lançada nessa quarta-feira (1º).
Em Brasília, estão iluminados a partir de hoje os prédios do Palácio do Planalto, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Biblioteca Nacional, Memorial JK, Palácio do Buriti e Anexo, Catedral, Ponte JK, Palácio da Justiça, Itamaraty, Delegacia da Mulher, Câmara Legislativa do DF e a sede da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM), que fica no Centro Cultural Banco do Brasil.
A camapanha foi criada no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova Iorque (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.
No Brasil, o Outubro Rosa é marcado por ações do Ministério da Saúde e de diversos órgãos e entidades que intensificam os esforços pela detecção precoce do câncer de mama. São 31 dias dedicados a reflexões e ações sobre o tema, buscando sensibilizar governos e entidades privadas sobre a necessidade de compartilhar a responsabilidade pela saúde da mulher por meio da oferta de equipamentos adequados e acesso à informação.
Segundo a ministra da SPM, Eleonora Menicucci, desde 2008 o governo federal abraçou a campanha e vem se empenhando em garantir as políticas necessárias para reduzir a mortalidade de mulheres vítimas do câncer de mama.
“O câncer de mama é o que mais mata as mulheres, com uma ocorrência de 56,1 a cada 100 mil. O que nós queremos garantir é que essa mulher possa ter acesso ao diagnóstico e tratamento, que pode ser feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O que queremos alertar é para que as mulheres possam fazer exames e o tratamento nas unidades de saúde e que possamos reduzir essas taxas”, disse.