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MEIO AMBIENTE
UFG e CAPES debatem a importância de preservar o Cerrado
Encontrar soluções institucionais para a preservação do Cerrado foi um dos temas tratados entre a CAPES e a Universidade Federal de Goiás (UFG) na quarta-feira, 6/9. No encontro foi discutida a possibilidade de criação de um instituto que mostre a relevância do bioma que sofre com altos índices de desmatamento.
Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, destacou contextos de criação de institutos de preservação de outros biomas, “como o da Mata Atlântica e do Pantanal”. Laerte Ferreira, diretor de Programas e Bolsas no País, acrescentou que outro ponto de debate é a inclusão do cerrado em ações mundiais de preservação, como a Regulamentação sobre Desflorestação da União Europeia, “que inclui a Amazônia, mas não o Cerrado”.
Angelita Pereira de Lima, reitora da UFG, falou sobre a existência de um movimento, que conta com 15 pesquisadores da universidade, para participar do processo de criação do Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Cerrado. “O foco é defender o Cerrado como questão central, tanto do ponto de vista das fronteiras, como da própria preservação”, salientou.
Legenda das imagens:
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Jesiel Carvalho, vice-reitor da UFG, Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, Angelita de Lima, reitora da UFG, e Laércio Ferreira, diretor de Programas e Bolsas do País da CAPES
(Foto: Naiara Demarco - CGCOM/CAPES)
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CGCOM/CAPES)
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