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Servidores e colaboradores da Capes compartilham sua visão sobre a Avaliação Trienal 2013
Além de consultores trabalhando na Avaliação Trienal 2013, o processo também conta com a participação e a experiência de servidores e colaboradores da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Servidora da Capes, Elionora Cavalcanti de Barros já participou de quatro avaliações, em diversas coordenações. Elionora diz que a importância da avaliação é sentida em todas as diretorias. "É um eixo mestre dentro da Capes, à medida que ela traz a tarefa de qualificação, de olhar para a pós-graduação de maneira mais intensa. É importante ressaltar a parceria com a comunidade científica, que dá muito certo."
Sobre a evolução do processo, a servidora destacou o avanço positivo, sem esquecer que se pode sempre evoluir mais. "Obviamente que devemos estar sempre atentos para melhorias e ajustes. Temos trabalhado muito na busca constante pela transparência. Acho que isso só contribui para que tenhamos um processo fortalecido e uma satisfação da sociedade em todo esse investimento que se faz na educação, em uma política que vem dando certo há muitos anos."
Pela primeira vez trabalhando em uma Avaliação Trienal, outro servidor da DAV, Cláudio Souza, destacou o envolvimento de todos os setores da Capes. "Todos trabalham juntos, em cooperação. Desde servidores que cedem elevador, quanto àqueles que ajudam consultores que não conhecem bem a Capes. Toda a instituição é envolvida na avaliação." Sobre o processo, Cláudio considera um aprendizado. "Os cursos ficam sabendo sobre o que é preciso para melhorar o nível da pós-graduação brasileira e aplicam os aprendizados. A avaliação está sempre procurando agregar mais, propor mudanças para melhorar, subir o nível dos nossos cursos e não ficar na estabilidade."
Também novata no processo, Luciana Barbosa, da DAV, vê que o trabalho está sendo bem desenvolvido e que a avaliação é uma oportunidade de melhoria na educação do Brasil. "Só podemos mudar o Brasil mudando a educação."
Infraestrutura
Quanto à infraestrutura, dois servidores que trabalharam em avaliações anteriores destacaram as melhorias. "Dessa vez, como as equipes estão mais experientes, ficou mais fácil ter uma boa base para proporcionar melhorias", disse Renato Barros da Coordenação dos Órgãos Colegiados (Secol). O servidor relatou que na última avaliação, de 2010, a grande maioria dos equipamentos teve que ser alugada, enquanto nessa a maioria é da própria Capes.
Adriana Siqueira, da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (CGLOG), lembrou de avaliações mais antigas. "Com o tempo, a quantidade de consultores tem aumentado e a qualidade dos serviços também." Mas a maior diferença sentida é em relação ao local de realização dos trabalhos. "Tem muita diferença em fazer as reuniões em uma área externa e dentro da própria Capes. A infraestrutura quando se faz na casa já está adequada aos processos."
Segundo a coordenadora da Secol, Sandra Cunha, as melhorias em função da Trienal acabam refletindo no dia-a-dia da Capes. "O 2º subsolo foi um ganho maravilhoso para a Capes. Com a possibilidade das divisórias reversíveis, hoje é possível termos um auditório para 400 pessoas, podendo ser transformado em três grandes salas para reuniões. Essa melhoria foi realizada em função das Avaliações Trienais, mas servirá para toda a Capes em suas atividades rotineiras."
Também experiente em avaliações trienais, a servidora Maria Goretti Maciel aponta as mudanças na infraestrutura como responsáveis pelo aprimoramento do processo de avaliação. "Essa estrutura que temos hoje, aliada à qualidade dos equipamentos e ao progresso da informática estão contribuindo para melhorar a cada dia o atendimento aos coordenadores. É um processo que está em constante aprimoramento".
Trabalhando pela primeira vez em Avaliação Trienal, pela Diretoria de Tecnologia da Informação, Jefferson Banks, elogiou o andamento do processo. "É a primeira vez que trabalho, esperava muito mais movimento para o nosso setor. Cheguei esperando que pudesse acontecer tudo de errado e isso não aconteceu, está tudo bem tranquilo. Dou o trabalho da DTI como satisfatório."
Comprometimento
O coordenador da CGLOG, Weder Matias, revela-se engajado com o trabalho de sua coordenação, que dá o suporte necessário aos coordenadores no período de trabalho na Capes. "Toda a parte de transporte, limpeza e equipamentos, entre outras coisas, é de nossa responsabilidade e procuramos fazê-lo de forma que atenda às necessidades dos consultores e contribua para o bom andamento do trabalho deles. E com esse objetivo, ao final de cada semana, os consultores respondem a um questionário, no qual avaliam cada um desses aspectos."
Aprendizado
Para a servidora da Secol, Rebeca Paula de Peres, também trabalhando pela primeira vez em uma Trienal, o momento é de aprendizado. "Tenho tentado aproveitar ao máximo a experiência de participar de uma Trienal e aprender um pouco mais sobre a Capes. Ainda estamos na primeira semana e muito trabalho ainda está por vir. Percebo que todo mundo está preparado e cheio de vontade de fazer o melhor possível. Estou na expectativa quanto ao fechamento desta avaliação para ver como será a rotina da Capes depois de um evento tão importante."
(Natália Morato e Gisele Novais)