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70 ANOS
Idiomas unem pesquisadores e a CAPES
O estudo, o trabalho com idiomas e a vivência junto à CAPES unem Cristiane Santana , alfabetizadora de crianças na educação básica, Dayhane Paes , mestre e doutora em Língua Portuguesa, e Raphael Dias , aluno de licenciatura em Letras-Inglês. Os três contaram suas histórias com a Fundação.
Dayhane passou oito meses na Alemanha com bolsa do Programa de Doutorado-Sanduíche no Exterior ( PDSE ). “Nesse período, eu pude exercer a minha pesquisa buscando referências na própria história da Alemanha para a análise da minha tese, relacionada aos contos dos Irmãos Grimm”, relata. “Essa oportunidade que a CAPES me deu foi um diferencial para a minha pesquisa”, ressalta.
A relação de Cristiane com a CAPES começou em 2008, na UAB. A hoje professora-alfabetizadora na Paraíba foi tutora presencial e a distância. Recebeu bolsa de tutoria por oito anos. Em 2015, foi aprovada para o Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica ( Proeb ). “Realizei minha pesquisa na sala de aula, contribuindo, assim, para uma aprendizagem significativa e proveitosa para os alunos”, afirma.
Ainda na graduação, Raphael já é vinculado à CAPES como bolsista do Pibid. Graças à Fundação ele tem acesso, já na primeira metade do curso, à prática do ensino nas escolas públicas. “Sou um defensor ferrenho de que a educação é a forma mais fácil de mudar o mundo, de mudar a visão das pessoas e fazer, de maneira geral, o mundo ser melhor”, diz.
Campanha para celebrar os 70 anos
O relato, em vídeo, é parte de campanha para celebrar os 70 anos da CAPES. Bolsistas, ex-bolsistas, professores, pesquisadores, reitores, pró-reitores, coordenadores de programas de pós-graduação, consultores, representantes de instituições parceiras nacionais e internacionais e alunos de licenciatura de programas como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (
Pibid
),
Residência Pedagógica
e Universidade Aberta do Brasil (
UAB
) estão convidados a contar suas histórias junto à Fundação.
Os vídeos devem ser gravados pelos próprios participantes e ter até um minuto de duração. Podem ser feitos em celulares, desde que a imagem e o som tenham alta resolução e qualidade. A tela deve estar na posição horizontal e o ambiente bem iluminado, com o depoente em primeiro plano. É importante não gravar em espaços abertos, com muito movimento e barulho. O ideal é no seu local de trabalho, como o laboratório, o escritório, ou em casa, em área com livros ou plantas ao fundo, por exemplo.
Para participar da campanha, os interessados podem postar os vídeos em seus perfis nas redes sociais com as hashtags: #MinhaHistóriaJuntoaCAPES e #CAPES70Anos, ou enviar seu material para a Coordenação de Comunicação Social, no e-mail comunicacao@capes.gov.br , acompanhado de autorização de uso. Após análise, o conteúdo será postado nas redes sociais da Fundação ao longo de 2021.
Legenda das imagens:
Banner e imagem 1: Logotipo criado em comemoração aos 70 anos da CAPES (Foto: CCS/CAPES)
Imagem 2:
Cristiane Santana foi bolsista em dois programas diferentes da CAPES, sempre atuando pela educação básica
(Foto: Divulgação)
Imagem 3:
Dayhane Paes passou oito meses na Alemanha com bolsa de doutorado-sanduíche pela CAPES
(Foto: Divulgação)
Imagem 4:
Raphael Dias é bolsista da CAPES de iniciação à docência e acredita que a educação é o melhor jeito de mudar o mundo
(Foto: Divulgação)
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CCS/CAPES)
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