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GESTÃO DA EDUCAÇÃO
Grupo de trabalho dá início ao debate sobre ensino híbrido
Na quarta-feira, 07, ocorreu a primeira reunião do grupo de trabalho que vai formular diretrizes para o funcionamento do ensino mediado pelo uso de tecnologias nos programas de pós-graduação (PPG) stricto sensu , conhecido como híbrido. No encontro, houve a apresentação dos integrantes e foi feita a distribuição de atividades e o cronograma de reuniões. Fazem parte da equipe, onze representantes da comunidade acadêmica, entidades educacionais e servidores da CAPES, que vão elaborar propostas para a regulamentação do tema.
Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, ressaltou a importância da criação do grupo e destacou que o ensino de qualidade deve ser o fio condutor da discussão. “A inovação é bem-vinda, mas no sentido de garantir qualidade de informação, independentemente da tecnologia usada”, frisou. Ela apontou, também, a necessidade de se ouvir todos os públicos interessados, inclusive os alunos da pós-graduação. Na reunião, foi apresentada a experiência exitosa em outra ação da CAPES que foi o uso de formulário para receber subsídios da comunidade acadêmica sobre o Acesso Aberto.
Ao falar sobre as atividades, Carlos Caramori, coordenador do grupo, disse que a educação a distância pode oferecer ensino de qualidade em todo Brasil e o “modelo híbrido pode ser a garantia para que isso aconteça com todas as ferramentas e tecnologias possíveis”. O grupo de trabalho funcionará durante 120 dias, prorrogáveis por mais 60, contados a partir da data da publicação da portaria que o instituiu, em 18 de maio.
Legenda das imagens:
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Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, participa do primeiro encontro do GT sobre ensino híbrido.
(Foto: Divulgação)
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CGCOM/CAPES)
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