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ESALQ promove Escola de Altos Estudos em Bem-estar de Animais de Produção
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas da Universidade de São Paulo (USP), por meio do Núcleo de Pesquisa em Ambiência (NUPEA), realizará de 24 a 27 de abril a Escola de Altos Estudos (EAE) "Bem-estar de Animais de Produção” conceitos e tecnologias aplicadas na produção industrial. O evento acontecerá no Anfiteatro da ESALQ-LOG, em Piracicaba, e contará com a presença das pesquisadoras canadenses Tina Widowski e Alexandra Harlander, da Universidade de Guelph, e Iran Oliveira, da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (ESALQ – USP). O evento é organizado em parceria com pesquisadores do Campbell Centre for the Study of Animal Welfare (CCSAW) da Universidade de Guelph, do Canadá, e com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
O curso será oferecido também no formato de difusão cultural. Um percentual das vagas existentes será para profissionais não vinculados aos cursos de Pós-graduação, nesse caso com apoio proveniente Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (FAPESP), com certificação realizada pela USP. Podem participar estudantes de pós-graduação, médicos veterinários, zootecnistas, engenheiros agrícolas, agrônomos e biossistemas, além de biólogos e outros profissionais que atuam na área de bem-estar de animais de produção.
Escola de Altos Estudos
A Escola de Altos Estudos consiste em atividade de cooperação acadêmico-internacional na forma de cursos de curta duração. Trata-se de uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para fomentar a cooperação acadêmica e o intercâmbio internacional em cursos e programas de pós-graduação stricto sensu. O objetivo é trazer professores e pesquisadores estrangeiros, de elevado conceito internacional para a realização de cursos monográficos, a fim de fortalecer, ampliar e qualificar os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.
Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a EAE se desenvolve com recursos CAPES, que são empregados em passagens aéreas, hospedagem e apoio operacional. Os cursos ministrados pelos especialistas estrangeiros têm curta duração e somam créditos para o programa de pós-graduação dos participantes. A CAPES incentiva a formação de consórcios entre universidades para ampliar o acesso aos eventos. Quando possível participar via internet ou teleconferência, o curso também deve contabilizar créditos.