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Comissão realiza análise sobre os primeiros cinco anos do PNPG
A Comissão Especial para acompanhar e monitorar a implantação do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG- 2011-2020) está em uma nova fase. Com a composição atualizada pela Portaria nº 203 publicada no último mês de novembro, o grupo iniciou análise sobre os cinco primeiros anos do período de abrangência do plano, 2011-2015.
“Nessa nova fase da Comissão, vamos atuar especificamente no acompanhamento do plano. Neste sentido, estamos fazendo um levantamento sobre todos os capítulos, todas as áreas temáticas do PNPG. Para cada uma delas, estamos fazendo uma análise do que foi previsto, um levantamento da situação atual e faremos uma projeção com base nas previsões e com o que já foi realizado, com perspectivas para o ano de 2020”, informou o presidente da Comissão, Jorge Luís Nicolas Audy, da PUC-RS.
Jorge Audy explica que o momento é essencial para a análise, pois marca exatamente a metade do período de vigência do plano, e que a comissão deverá encerrar essa fase dos trabalhos até março de 2017. Sobre o trabalho já realizado pelo grupo, o professor explica que já foi desenvolvido um primeiro relatório de acompanhamento, divulgado em 2013. O documento envolveu uma análise das seis áreas temáticas do PNPG: Avaliação, Educação Básica, Inovação, Inter e Multidisciplinaridade, Internacionalização, Redes e Associações. “Tivemos uma participação relevante na área de Avaliação, o que resultou na nova sistemática de avaliação, que passou a ser quadrienal, por exemplo”, disse.
Para a análise em curso, a Comissão também recebeu os trabalhos realizados pelos 12 Grupos de Trabalho (GTs), criados em novembro de 2015, que trabalharam nos temas mais variados para diferentes planos de atividades da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Sistema Nacional de Pós-Graduação. “No momento estamos fazendo a coleta de dados junto à Capes, CNPq e Finep, referentes às metas de recomendações do PNPG 2011-2020, visando desenvolver as análises necessárias. Neste sentido, o material desenvolvido pelos GTs que foi entregue à comissão fará parte da análise que já está em realização”, concluiu Jorge Audy.
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