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SEMINÁRIO
CAPES defende internacionalização para desenvolver o País
A internacionalização universitária deve servir como ferramenta para o desenvolvimento do País. A CAPES defendeu essa posição em seminário sobre o tema promovido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) nessa terça-feira, 20 de fevereiro. O evento foi realizado por videoconferência.
“Queremos a internacionalização como um instrumento de política pública de desenvolvimento. Que a gente possa olhar para a América Latina como a região rica que ela é”, disse Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais da Fundação, que afirmou que a CAPES tem atuado nesse sentido. Como exemplo, falou dos esforços para a organização da reunião de continuação da III Conferência Regional de Educação Superior para a América Latina e o Caribe, a CRES+5, de 13 a 15 de março, em Brasília.
Segundo o diretor, o Brasil tem uma identidade com influências da América Latina, do Caribe e de países africanos. E essa troca de conhecimentos com nações do Sul global devem “ser colocadas como prioridades para as relações internacionais das universidades”. Com o Hemisfério Norte, pontuou Oppermann, é preciso estabelecer uma perspectiva que facilite o desenvolvimento do Brasil e da região.
Com a CRES+5, a CAPES espera aprofundar as discussões sobre educação superior e internacionalização. “A CRES+5 é um espaço em que construímos a educação superior como direito fundamental, como projeto de Estado”, afirmou. O encontro recebeu mais de 1,5 mil inscrições.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CGCOM/CAPES)
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