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CAPES conclui migração do SAC para o SCBA
Em outubro, a CAPES conclui a migração de dados do Sistema de Acompanhamento de Concessão (SAC), para o Sistema de Controle de Bolsas e Auxílio ( SCBA ), atendendo a uma demanda do atual Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação ( PDTIC ).
Gustavo Portella, coordenador-geral de Sistemas da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) da CAPES, contou que com isso o SCBA se tornou um sistema robusto, pelo qual são feitos pagamentos de bolsas no país, educação básica, pós-graduação e pagamentos no exterior.
Com essa migração, a CAPES passa a utilizar apenas dois sistemas de pagamento, juntamente com o Sistema de Gestão de Bolsas ( SGB ), responsável pelo gerenciamento de pagamento do Programa Universidade Aberta do Brasil ( UAB ).
Como contou Portella, “o SCBA torna a gestão mais dinâmica e customizada para as necessidades das áreas”. Ele afirmou que esse sistema trouxe melhorias tecnológicas, padronização dos procedimentos, qualidade e precisão de dados, integrando os pagamentos e permitindo a confecção de relatórios mais completos, de forma ágil e simultânea.
Gabriel Costa Resende, coordenador de Sistemas de Auxílios, Bolsas e Convênios da CAPES, destacou que a construção do SCBA é feita pela própria CAPES, customizando às necessidades das diretorias. “O sistema é moldado pelo que a CAPES precisa e determina, respeitando os fluxos e demandas das diretorias”, contou. O coordenador destacou que um grande diferencial do SCBA é oferecer uma interface ao cidadão bolsista, permitindo acesso ao seu histórico, seus dados bancários e demais dados, paralelamente ao aplicativo Bolsista CAPES.
Sistema único
O próximo PDTIC será de quatro anos, de 2020 a 2023. Nesse período, será feita a migração do SGB, tornando o SCBA um único sistema de pagamento da CAPES.
“O SCBA é o núcleo do foco do próximo ciclo PDTIC, que prevê a construção de uma plataforma de fomento para a CAPES, que integrará os sistemas de todas as fases da concessão de bolsas e auxílios, unificando as diversas tecnologias que atuam com funções específicas”, contou Gustavo Portella.
(Brasília – Redação CCS/CAPES)
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