Notícias
Cursos a distância dependem de planos
Para dar início aos cursos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) é importante que as Instituições
de Ensino Superior (IES) enviem ao Ministério da Educação o planejamento das atividades e custos
dos pólos. As prefeituras também devem ficar atentas às exigências de infra-estrutura estabelecidas
pelo programa. "A implementação dos cursos vai depender da adequação dos pólos aos critérios de
qualidade de infra-estrutura e da definição da planilha de custeio", explicou o diretor de Educação
a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e
coordenador da UAB, Celso Costa.
A certificação da infra-estrutura será realizada a partir de junho, por uma equipe de
especialistas que fará uma avaliação in loco dos pólos. Somente após a verificação será determinada
a data de início de cada curso. Segundo Celso Costa, o objetivo das visitas é garantir a qualidade
dos cursos e, por isso, elas estão se tornando um processo permanente do sistema UAB.
As aulas nos 271 novos
pólos estão previstas para começar a partir de 1º
de agosto. Voltados principalmente para a capacitação de professores da rede pública de ensino,
cerca de 94% dos novos cursos serão de licenciatura.
Ao fim de 2008, a UAB vai atingir a marca de 562 pólos. O número representa um aumento de 93%
em relação a 2007. Ao atingí-lo, o governo terá percorrido mais da metade do caminho (67%) para
alcançar a meta de 830 pólos até 2010, o que consolida o programa. Nos pólos, os alunos encontram a
infra-estrutura necessária para fazer as atividades presenciais dos cursos, como laboratórios de
informática, biblioteca e tutores. (Renata Chamarelli, Assessoria de Imprensa SEED)