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Avaliação Quadrienal | ||||
Atividades realizadas por: | ||||
1. Preparação Informação | ||||
2. Preparação Análise | Grupo B | Grupo A | Grupo C | |
3. Avaliação | pelas Áreas | |||
4. Reconsideração | Reconsideração | pelas Áreas | ||
Comissões de Avaliação |
Responsabilidade dos Programas de Pós-Graduação
Atenção! Os campos da Proposta do Programa fazem correlação direta com a Ficha de Avaliação e os programas poderão relatar informações referentes a todo o período do quadriênio, incluindo documentos anexos se necessário.
Foram acrescentados campos relativos ao Impacto da emergência climática no Rio Grande do Sul, conforme deliberação do CTC - ES nº 232.
Figura 01. Estrutura de informações do Coleta.
A produção qualificada será avaliada em três níveis, conforme deliberação no CTC-ES 188:
Figura 02. Níveis de destaque e análise das produções do programa.
Enquanto o Qualis e demais processos de classificação de produtos acadêmicos serão as ferramentas para análise da produção do nível 1, uma avaliação mais qualitativa pode ser feita nos outros níveis, em especial no nível 3.
Lembrando que nem todas as áreas classificarão a produção total do programa, algumas optarão por classificar apenas uma parte do total. O módulo de destaques, Nível 1 (Produções para Classificação), deverá ser utilizado pelos PPG apenas se a área optar por realizar a classificação de parte do total da produção. Caso a área opte por realizar a classificação da totalidade das produções, não será necessária prestar esta informação (nível 1) pelos PPG.
Será disponibilizado na Plataforma Sucupira um módulo para a produção qualificada nos níveis 2 e 3, no qual os programas poderão escolher as suas produções de destaque e inserir as suas justificativas. Para o nível 1, haverá também a possibilidade de destacar uma parte das produções por subtipo, para fins de classificação, caso a área opte por não realizar esse processo para a totalidade da produção.
Foram definidas três faixas de tempo para o destaque de egresso, para análise do item 2.3 da Ficha de avaliação:
ANO DE TITULAÇÃO | . | NÚMERO MÁXIMO DE INDICAÇÕES |
2020 - 2024 | . | 5 |
2015 - 2019 | . | 5 |
2010 - 2014 | . | 5 |
Haverá um módulo na seção Destaques na Plataforma Sucupira para a indicação dos egressos. As áreas poderão optar por uma, duas ou três faixas, com um limite máximo de cinco indicações em cada faixa, conforme o quadro acima.
Algumas áreas analisarão um conjunto dos trabalhos de conclusão cadastrados na Plataforma Sucupira para a avaliação do Item 2.1 (Qualidade e adequação das teses, dissertações ou equivalente em relação às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa). Consultar a Ficha de Avaliação da Área para saber se a área está solicitando a indicação e, quando for o caso, quantos produtos. Haverá um módulo na Plataforma Sucupira para a indicação das teses, dissertações ou equivalente (no caso da modalidade profissional).
Figura 03. Esquema do processo de destaques.
Responsabilidade das áreas de avaliação
De modo a organizar o trabalho das comissões, foi proposta uma subdivisão dos itens de avaliação em três grupos, de acordo com características próprias da análise.
A avaliação das produções intelectuais dos programas de pós-graduação, representadas por produtos Bibliográficos, Artísticos e Técnicos, ocorrerá seguindo processos de destaque das melhores produções do quadriênio e de classificação por subtipo.
Os relatórios dos grupos de trabalho sobre PRODUÇÃO TÉCNICA https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10062019-producao-tecnica-pdf, PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS - GT - QUALIS LIVRO https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/12062019-proposta-de-classificacao-de-livros-gt-qualislivro-pdf e QUALIS ARTÍSTICO - CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10062019-qualis-artistico-classificacao-de-eventos-pdf foram aprovados pelo CTC-ES e servirão de base para a avaliação dessas produções.
Em relação ao QUALIS PERIÓDICOS, serão oito estratos (A1 a B4), sendo que cada periódico receberá apenas uma classificação, mesmo que tenha sido informado por programas atrelados a mais de uma área de avaliação, e a classificação será dada por uma área mãe. Consulte documento técnico do Qualis Periódicos.
Haverá um módulo de classificação disponível para as comissões de área fazerem a classificação das produções. Em momento oportuno, a DAV disponibilizará tutoriais e treinamentos para a utilização do módulo.
Trabalho de leitura e sistematização pelas comissões, baseado na leitura dos campos da Proposta do Programa e na análise dos destaques feitos pelos PPGs (Níveis 2 e 3 e demais destaques).
Será disponibilizado um módulo para realização da análise qualitativa da produção destacada para docentes e programa (níveis 2 e 3), dos trabalhos de conclusão e artigos em periódico e dos discentes titulados (egressos).
Para esta avaliação qualitativa serão usados os indicadores estabelecidos nas fichas de avaliação das áreas, atribuindo-se os conceitos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco e Insuficiente. A área poderá definir pontuações para cada conceito.
Após a classificação feita pelas áreas, a DAV poderá calcular os indicadores, carregar o SIAPG e os painéis de indicadores. As áreas farão a análise prévia dos indicadores padrão oferecidos pela DAV e poderão calcular outros com os insumos disponíveis.
A partir dos dados coletados via Plataforma Sucupira, há um trabalho de organização, limpeza e validação dos dados com o objetivo de gerar informações confiáveis e acuradas para subsidiar o processo de avaliação realizada pelas Áreas. Algumas dessas informações são mais diretas (por exemplo, o nome do docente, PPG a qual ele pertence) e outras envolvem o cálculo de fórmulas matemáticas (número de docentes permanentes por total de docentes, entre outros).
Os indicadores encontram-se nesse último grupo e tem por base os documentos das Áreas de Avaliação, homologados pelo CTC-ES, e são disponibilizados através de planilhas, visualizações gráficas e sistemas de tecnologia de informação, como o SIAPG. Importante destacar que eles são obtidos ao final do quadriênio com base em todos os dados coletados; durante os Seminários de Meio-Termo houve uma disponibilização parcial, no qual foram apresentados e discutidos pelo Coordenador da Área de Avaliação, seus Adjuntos e Coordenadores dos PPGs, de forma a ter um retrato da Área e projeção dos indicadores que comporão a Ficha de Avaliação para a Quadrienal.
SIAPG - Sistema de Indicadores Aplicado à Pós-Graduação.
Desenvolvido para dar suporte à tomada de decisão. Possibilita a auditoria e a verificação minuciosa dos dados prestados. Tem como proposta medir o comportamento da área e sua produtividade, auxiliando na definição de critérios para avaliação. Permite uma visão ampla dos indicadores de produtividade em formação de pessoas e produção cientifica. Cada área poderá definir pesos e critérios em diversos itens do relatório fornecido pelos programas (coleta de dados).
A Avaliação Quadrienal levará em conta a preparação feita pelos Grupos A, B e C. As comissões farão a análise global dos programas tendo como insumos os trabalhos preparatórios.
As comissões preenchem a Ficha de Avaliação (https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10062019-fichaavaliacao-pdf) e atribuem notas de 1 a 7 aos programas.
Figura 04. Ficha de Avaliação aprovada na 182ª reunião do CTC-ES.
Cada programa de pós-graduação deve observar as orientações específicas definidas nos Documentos de Área e na Ficha de Avaliação da sua respectiva área de avaliação (https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/avaliacao/sobre-a-avaliacao/areas-avaliacao/sobre-as-areas-de-avaliacao/sobre-as-areas-de-avaliacao).
Todo o processo preparatório e de avaliação propriamente dito é realizado por comissões de avaliadores ad-hoc, formadas por cada área de avaliação.
As áreas poderão formar as comissões para cada grupo de atividades. A DAV, em parceria com os coordenadores de área, está elaborando um planejamento que prevê dimensão, distribuição dos consultores e períodos de realização das atividades.