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Presidente do Cade promove autoridade antitruste brasileira em eventos internacionais
O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, representou a autoridade de defesa da concorrência brasileira em importantes eventos da comunidade antitruste internacional no último mês, como na premiação Antitrust Writing Awards, promovida pela revista francesa Concurrences, e na Spring Conversation Series, organizada pela George Mason University.
No dia 5 de abril, Cordeiro foi responsável por anunciar o vencedor da categoria “Best Soft Law” durante a premiação Antitrust Writing Awards, realizada em Washington, nos Estados Unidos. O prêmio foi entregue para a agência antitruste da Holanda.
O prêmio tem por objetivo reconhecer e divulgar os melhores trabalhos na área de defesa da concorrência e a categoria “Best Soft Law” visa a contribuir para o desenvolvimento da cultura e conscientização antitruste, por meio da difusão das práticas mais interessantes na área.
Em declaração à Concurrences, o presidente do Cade disse se sentir honrado em participar desse momento importante. “O Antitrust Writing Awards deve ser parabenizado por sua iniciativa de promover o intercâmbio de conhecimento e pesquisa em política de concorrência. Foi uma oportunidade ímpar ser membro do conselho e apresentar a categoria Best Soft Law”, afirmou.
Além disso, como parte do projeto Antitrust Compliance Course 2022, ele gravou entrevista com o professor William Kovacic, da George Washington University Law School, para falar sobre a importância de fomentar uma cultura corporativa comprometida com o compliance.
Já no dia 7 de abril, Cordeiro participou de uma conversa conduzida por Joshua Wright, ex-conselheiro da agência antitruste norte-americana Federal Trade Commission (FTC), no âmbito da Spring Conversation Series, promovida pela George Mason University.
Na ocasião, teve a oportunidade de falar sobre a estrutura do Cade, suas prioridades como presidente para os próximos anos, o impacto da pandemia na análise de atos de concentração no Brasil, e como as tendências de agências internacionais afetam as decisões proferidas nos casos brasileiros.