Conferências sobre a Independência Brasileira
Documentos históricos relativos ao processo de Independência do Brasil contidos no acervo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco
Live de apresentação do projeto de identificação e exposição dos documentos históricos do Projeto Resgate referentes à Independência do Brasil. O projeto, coordenado por João Carlos Nara Jr., é realizado pela Fundação Biblioteca Nacional em cooperação com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). São apresentadas quatro mesas sobre a Independência, com a presença dos seguintes pesquisadores: Érika Dias, Paulo Assunção, Denise Porto e Caroline Costas.
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8ª Jornada de Pesquisadores | Visões da Independência: Pesquisa e documentação do Projeto Resgate
A conferência conta com três mesas temáticas. São elas: O processo de independência e o reordenamento das relações de poder na documentação do Projeto Resgate, por Paulo Assunção (FBN/Faperj), João Carlos Nara Júnior (FBN), Érika Dias (FBN/Faperj) e Denise Porto (FBN/Faperj); O Plano para a construção do Tesauro do Projeto Resgate Barão do Rio Branco, por Rosana Trivellato (UFRM/FBN – Projeto Resgate) e Caio Coneglian (Unimar/FBN – Projeto Resgate); Estudos comparativos de fontes manuscritas do período pós Independência do Brasil, por Denise Porto.
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Live de lançamento da Exposição A Ópera da Independência | Uma exposição em dois atos e dez cenas
Live de lançamento e apresentação da exposição digital “A Ópera da Independência”. A exposição conta com desenhos de Jean Baptiste-Debret e Hippolyte Taunay que mostram a invenção dos rituais formais e importados do Velho Mundo para uma Corte novel. Sua curadoria foi realizada por Julio Bandeira, sócio do IHGB, IHGRJ e doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex; a transmissão ao vivo foi mediada por Victória Alexandria (Coordenação de Cooperação Institucional/FBN).
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Os Diplomatas e a Independência
Desde os primórdios, as questões de política exterior têm sido alvo de atenção significativa dos analistas devido a sua relevância para a vida cotidiana e papel crucial nos grandes eventos históricos. As decisões tomadas pelos líderes e as negociações feitas pelos corpos diplomáticos à serviço das nações afetam dramaticamente a realidade, imprimindo marcas intensas no curso da trajetória percorrida pelos diferentes países e por seus povos, as quais podem repercutir durante longos períodos de tempo. Esta conferência foi apresentada por André Ricardo Heráclio do Rêgo, diplomata escritor e historiador, e Thales Cavalcanti Castro, escritor e doutor em ciências políticas pela Universidade Federal de Pernambuco.
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Análise documental | Memorial da Câmara de Messejana de 1822: Cultura Política e Escrita dos Vereadores Indígenas
As lideranças de alguns povos indígenas aliados à monarquia lusitana se alçaram à condição de nobreza da terra com a elevação de suas aldeias a vilas pela promulgação do Diretório dos Índios. Criada para o Grão-Pará em 1757 e estendida ao restante do Brasil em 1758, a lei tinha como objetivo integrar os índios à sociedade colonial portuguesa por meio do trabalho compulsório e remunerado por aluguel, pela mudança dos costumes e pela declaração de eram súditos livres e iguais aos outros. Ainda assim, eram considerados incapazes, o que exigia a presença de um diretor nas vilas e outras nas povoações que não haviam sido elevadas a essa condição, cuja missão era cuidar do trabalho e civilização dos indígenas.
Confira o artigo escrito por João Paulo Peixoto Costa aqui.
Testamento de Dom Pedro I
O testamento do Imperador Dom Pedro I (1798-1834) está guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Portugal, podendo ser visto online. A transcrição datilografada está disponível na coleção de obras raras da Biblioteca Digital do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dom Pedro I elegeu como testamenteira sua segunda esposa, Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), a qual herdou todos os bens móveis que não pertenciam a Dom Pedro II ou às filhas do imperador. A “terça parte” da herança ficou para os filhos Pedro Alcântara e Isabel Maria de Alcântara (duquesa de Goiás) e para Rodrigo Delphim Pereira (cunhado da marquesa de Santos).