Mídias
Histórias da Nova Holanda
Live de apresentação do Dossiê Digital “Histórias da Nova Holanda”, com a presença do prof. Bruno Miranda (UFRPE), comentários de Maria Eduarda Marques e João Carlos Nara Júnior. O Dossiê é resultado de uma cooperação entre a Fundação Biblioteca Nacional e o Arquivo Nacional Hamsterdã por meio do Projeto Resgate Barão do Rio Branco.
Assista a gravação aqui.
Projeto Resgate: Conexões historiográficas, internacionalização da pesquisa e inovações
A conferência, dada no contexto da 7ª Jornada de Pesquisadores da Fundação Biblioteca Nacional, conta com a apresentação de dois pesquisadores: Érika Dias (Fundação Cesgranrio) e Roberto Guedes (doutor em História Social pela UFRJ); a moderação é feita por Luiz Carlos Ramiro e os comentários por João Carlos Nara.
Assista a conferência aqui.
8ª Jornada de Pesquisadores da FBN | Projeto Resgate
A conferência conta com três mesas de apresentação. São elas: Instrumentos de pesquisa na documentação do Projeto Resgate, por Jeferson Mendes (FBN); Hodologia: Caminhos terrestres, fluviais, marítimos e de pesquisa a partir do acervo do Projeto Resgate, por Rafael Afonso Gonçalves (Unicentro/FBN); Possibilidades de investigação a partir dos novos instrumentos de pesquisa do Projeto Resgate, por Régis Quintão (FBN/UNESCO).
Assista a conferência aqui.
Documentos históricos relativos ao processo de Independência do Brasil contidos no acervo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco
Live de apresentação do projeto de identificação e exposição dos documentos históricos do Projeto Resgate referentes à Independência do Brasil. O projeto, coordenado por João Carlos Nara Jr., é realizado pela Fundação Biblioteca Nacional em cooperação com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). São apresentadas quatro mesas sobre a Independência, com a presença dos seguintes pesquisadores: Érika Dias, Paulo Assunção, Denise Porto e Caroline Costas.
Assista a gravação aqui.
Testamento do Imperador Dom Pedro
O testamento do Imperador Dom Pedro I (1798-1834) está guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Portugal, podendo ser visto online. A transcrição datilografada está disponível na coleção de obras raras da Biblioteca Digital do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dom Pedro I elegeu como testamenteira sua segunda esposa, Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), a qual herdou todos os bens móveis que não pertenciam a Dom Pedro II ou às filhas do imperador. A “terça parte” da herança ficou para os filhos Pedro Alcântara e Isabel Maria de Alcântara (duquesa de Goiás) e para Rodrigo Delphim Pereira (cunhado da marquesa de Santos).
8ª Jornada de Pesquisadores | Visões da Independência: Pesquisa e documentação do Projeto Resgate
A conferência conta com três mesas temáticas. São elas: O processo de independência e o reordenamento das relações de poder na documentação do Projeto Resgate, por Paulo Assunção (FBN/Faperj), João Carlos Nara Júnior (FBN), Érika Dias (FBN/Faperj) e Denise Porto (FBN/Faperj); O Plano para a construção do Tesauro do Projeto Resgate Barão do Rio Branco, por Rosana Trivellato (UFRM/FBN – Projeto Resgate) e Caio Coneglian (Unimar/FBN – Projeto Resgate); Estudos comparativos de fontes manuscritas do período pós Independência do Brasil, por Denise Porto.
Assista a gravação aqui.
Live de lançamento da Exposição A Ópera da Independência | Uma exposição em dois atos e dez cenas
Live de lançamento e apresentação da exposição digital “A Ópera da Independência”. A exposição conta com desenhos de Jean Baptiste-Debret e Hippolyte Taunay que mostram a invenção dos rituais formais e importados do Velho Mundo para uma Corte novel. Sua curadoria foi realizada por Julio Bandeira, sócio do IHGB, IHGRJ e doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex; a transmissão ao vivo foi mediada por Victória Alexandria (Coordenação de Cooperação Institucional/FBN).
Assista a gravação aqui e visite a exposição digital.
Os Diplomatas e a Independência
Desde os primórdios, as questões de política exterior têm sido alvo de atenção significativa dos analistas devido a sua relevância para a vida cotidiana e papel crucial nos grandes eventos históricos. As decisões tomadas pelos líderes e as negociações feitas pelos corpos diplomáticos à serviço das nações afetam dramaticamente a realidade, imprimindo marcas intensas no curso da trajetória percorrida pelos diferentes países e por seus povos, as quais podem repercutir durante longos períodos de tempo. Esta conferência foi apresentada por André Ricardo Heráclio do Rêgo, diplomata escritor e historiador, e Thales Cavalcanti Castro, escritor e doutor em ciências políticas pela Universidade Federal de Pernambuco.
Assista a gravação aqui.
Análise documental | Memorial da Câmara de Messejana de 1822: Cultura Política e Escrita dos Vereadores Indígenas
As lideranças de alguns povos indígenas aliados à monarquia lusitana se alçaram à condição de nobreza da terra com a elevação de suas aldeias a vilas pela promulgação do Diretório dos Índios. Criada para o Grão-Pará em 1757 e estendida ao restante do Brasil em 1758, a lei tinha como objetivo integrar os índios à sociedade colonial portuguesa por meio do trabalho compulsório e remunerado por aluguel, pela mudança dos costumes e pela declaração de eram súditos livres e iguais aos outros. Ainda assim, eram considerados incapazes, o que exigia a presença de um diretor nas vilas e outras nas povoações que não haviam sido elevadas a essa condição, cuja missão era cuidar do trabalho e civilização dos indígenas.
Confira o artigo escrito por João Paulo Peixoto Costa aqui.
Documentos históricos relativos ao processo de Independência do Brasil contidos no acervo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco
Live de apresentação do projeto de identificação e exposição dos documentos históricos do Projeto Resgate referentes à Independência do Brasil. O projeto, coordenado por João Carlos Nara Jr., é realizado pela Fundação Biblioteca Nacional em cooperação com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). São apresentadas quatro mesas sobre a Independência, com a presença dos seguintes pesquisadores: Érika Dias, Paulo Assunção, Denise Porto e Caroline Costas.
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8ª Jornada de Pesquisadores | Visões da Independência: Pesquisa e documentação do Projeto Resgate
A conferência conta com três mesas temáticas. São elas: O processo de independência e o reordenamento das relações de poder na documentação do Projeto Resgate, por Paulo Assunção (FBN/Faperj), João Carlos Nara Júnior (FBN), Érika Dias (FBN/Faperj) e Denise Porto (FBN/Faperj); O Plano para a construção do Tesauro do Projeto Resgate Barão do Rio Branco, por Rosana Trivellato (UFRM/FBN – Projeto Resgate) e Caio Coneglian (Unimar/FBN – Projeto Resgate); Estudos comparativos de fontes manuscritas do período pós Independência do Brasil, por Denise Porto.
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Live de lançamento da Exposição A Ópera da Independência | Uma exposição em dois atos e dez cenas
Live de lançamento e apresentação da exposição digital “A Ópera da Independência”. A exposição conta com desenhos de Jean Baptiste-Debret e Hippolyte Taunay que mostram a invenção dos rituais formais e importados do Velho Mundo para uma Corte novel. Sua curadoria foi realizada por Julio Bandeira, sócio do IHGB, IHGRJ e doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex; a transmissão ao vivo foi mediada por Victória Alexandria (Coordenação de Cooperação Institucional/FBN).
Assista a gravação aqui e visite a exposição digital.
Os Diplomatas e a Independência
Desde os primórdios, as questões de política exterior têm sido alvo de atenção significativa dos analistas devido a sua relevância para a vida cotidiana e papel crucial nos grandes eventos históricos. As decisões tomadas pelos líderes e as negociações feitas pelos corpos diplomáticos à serviço das nações afetam dramaticamente a realidade, imprimindo marcas intensas no curso da trajetória percorrida pelos diferentes países e por seus povos, as quais podem repercutir durante longos períodos de tempo. Esta conferência foi apresentada por André Ricardo Heráclio do Rêgo, diplomata escritor e historiador, e Thales Cavalcanti Castro, escritor e doutor em ciências políticas pela Universidade Federal de Pernambuco.
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Análise documental | Memorial da Câmara de Messejana de 1822: Cultura Política e Escrita dos Vereadores Indígenas
As lideranças de alguns povos indígenas aliados à monarquia lusitana se alçaram à condição de nobreza da terra com a elevação de suas aldeias a vilas pela promulgação do Diretório dos Índios. Criada para o Grão-Pará em 1757 e estendida ao restante do Brasil em 1758, a lei tinha como objetivo integrar os índios à sociedade colonial portuguesa por meio do trabalho compulsório e remunerado por aluguel, pela mudança dos costumes e pela declaração de eram súditos livres e iguais aos outros. Ainda assim, eram considerados incapazes, o que exigia a presença de um diretor nas vilas e outras nas povoações que não haviam sido elevadas a essa condição, cuja missão era cuidar do trabalho e civilização dos indígenas.
Confira o artigo escrito por João Paulo Peixoto Costa aqui.