Capitais migrantes e poderes peregrinos – o caso do Rio de Janeiro
Coedição Editora Papirus/FBN
"Assim como um dia a Mazagão africana conseguiu se reerguer das cinzas e se tornar um símbolo da integração de religiões e culturas, transformando-se em patrimônio cultural da humanidade e importante centro turístico, o Rio de Janeiro pode e deve ser visto como a síntese e o resultado dos processos de formação da sociedade brasileira, expressão viva de sua história e de sua cultura.
Hoje (...) a antiga capital tem uma oportunidade sem precedentes de conquistar uma taça digna de seu passado: a da “capitalidade”, ou seja, a de ser a caixa de ressonância da nação brasileira, atributo que independe do fato de ser ou não a capital política do país."
(trecho da contracapa do livro)
Publicado em
21/11/2024 13h06
Atualizado em
21/11/2024 16h34
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Autor(es):
Barbara Freitag
Atualizado em
21/11/2024 16h34