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Texto sobre o Museu Aeroespacial na Brasiliana Fotográfica
Aeronave em voo, 18 de dezembro de 1940 / Acervo Musal
A Brasiliana Fotográfica publicou texto nesta terça-feira, 7 de janeiro, desta vez sobre seu novo parceiro, o Museu Aeroespacial (Musal), uma organização do Comando da Aeronáutica. O texto é assinado pelo historiador Jefferson Eduardo dos Santos Machado, com o artigo “Correio Aéreo Militar e os registros de um “Brasil Distante”.
O acréscimo do Museu Aeroespacial traz mais um parceiro e está em linha com a missão da Brasiliana Fotográfica, que segue expandindo seu acervo, disponibilizando um conjunto cada vez maior de imagens para seus leitores e usuários.
Leia o início do texto abaixo e, em seguida, verifique a íntegra no sítio da Brasiliana Fotográfica.
No acervo do Arquivo Histórico do Museu Aeroespacial (Musal) encontramos vários álbuns que possuem imagens aéreas das décadas de 1920, 1930 e 1940. Estas fotografias estão ligadas, inicialmente, ao curso de Pilotos e Observadores, que eram ministrados na Escola de Aviação Militar e depois Escola de Aeronáutica. Em relação a seu uso na Aeronáutica, a fotografia aérea possibilitava obter subsídios seguros sobre campos e sobre rotas em geral, ajudando a determinar onde seriam instaladas novas bases de unidades aéreas e a observar eventuais atividades de forças oponentes. Sendo assim, tornavam-se importantes, pois propiciavam o conhecimento, tanto para defesa quanto para o ataque, das bases, de instalações orgânicas e energéticas vitais e de equipamentos aéreos importantes para o poderio inimigo.
Inicialmente, a Escola de Aviação Militar treinava seus profissionais em uma área pré-determinada pelos instrutores da Missão Francesa de Aviação, chamada cilindro. Esta extensão possuía cerca de 10 quilômetros de diâmetro em torno do Campo dos Afonsos. Apesar de já ter havido alguns reides aéreos, esta norma só foi extinta em 12 de junho de 1931. Este fato deu-se devido à inadequação de tal prática à realidade brasileira, por ser um país com uma grande extensão. Com o intuito de terminar com esta limitação, criou-se o Grupo Misto de Aviação que, de certa forma, foi a primeira unidade de combate aéreo do Brasil. Dentro da estrutura deste grupo foi inserida a Esquadrilha de Treinamento, para onde eram alocados os pilotos recém-saídos da Escola de Aviação Militar. Nesse grupamento estavam as aeronaves que possuíam maior autonomia de voo.
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Acesse o texto completo no portal Brasiliana Fotográfica.