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Após 10 anos de intervalo, evento reúne novamente gestores governamentais e representantes regionais do setor cultural
FBN participa da 4ª Conferência Nacional de Cultura
4ª Conferência Nacional de Cultura (CNC) - Foto: Créditos: Ricardo Stuckert/ Filipe Araujo
A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – entidade vinculada ao Ministério da Cultura – participa da 4ª Conferência Nacional de Cultura (CNC). O evento acontece até o dia 8 de março, em Brasília, e reúne gestores governamentais e representantes regionais ligados ao setor cultural. A CNC é realizada pelo MinC, juntamente com o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), e correalizada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), com apoio da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil).
A 4ª CNC vai debater políticas públicas culturais e definir orientações prioritárias para assegurar transversalidades nas ações do setor. As propostas aprovadas durante a Conferência vão embasar as diretrizes do novo Plano Nacional de Cultura (PNC), que nortearão a pasta na próxima década. A Biblioteca Nacional está representada por servidores – a diretora-executiva Suely Dias e o coordenador de pesquisa Iuri Lapa – e pelo presidente Marco Lucchesi.
“O espírito é de profundíssima alegria, a partir desta retomada após 10 anos de silêncio e apagão, sob a liderança da ministra Margareth Menezes e do presidente Lula. A semana da Conferência Nacional de Cultura será capaz de apontar uma série de ações conceituais e inclusivas para a próxima década. Esse planejamento mostra-se absolutamente necessário, urgente, porque o Brasil se exprime aqui, a partir das representações legitimamente escolhidas em cidades, estados e municípios brasileiros”, afirma Marco Lucchesi.
“A Biblioteca Nacional participa das discussões do livro, da cultura e da memória. É a mais antiga instituição cultura do pais, que hoje integra essa grande orquestra, esse grande coro de vozes. Seu compromisso é de se tornar sempre mais cidadã e republicana, apostando nos valores democráticos a partir do acesso à riqueza do seu acervo especular, solidário - com a riquíssima Memória do Mundo - e o olhar do pantempo, que abrange futuro, passado e presente”, completa Lucchesi.