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FBN convida para o lançamento do livro “As estatísticas nas comemorações da Independência do Brasil”.
Lançamento é realização do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, tendo sido organizado por Nelson de Castro Senra. A obra conta com um capítulo e autoria de João Carlos Nara Júnior, diretor-executivo da Fundação Biblioteca Nacional.
O lançamento será no auditório Machado de Assis localizado na sede da Fundação Biblioteca Nacional às 15 horas do dia 30 de agosto. A obra é de autoria de vários historiadores, economistas, sociólogos e cientistas sociais que se debruçaram sobre marcos desses duzentos anos de existência nacional independente e o as estatísticas e informações sobre o Brasil em anos marco da Independência do Brasil.
O livro tem quatro seções e cada seção tem uma estrutura dupla que, por um lado, busca estudar os jubileus da independência, e por outro apresenta as estatísticas públicas a cada uma dessas efemérides (cinquentenário, centenário, sesquicentenário e bicentenário.). Desde a década de 1930, o levantamento desses dados compõe a história do IBGE. Em cada seção há uma descrição do que ocorre no Brasil e em seguida o demógrafo comenta as estatísticas do Brasil coletadas naquele jubileu específico, que coincide com a execução de recenseamentos.
(Verifica-se nos estudos) ”um traçado da história nacional desde 1822 até o presente, o que logo realçou um entrelaçar às trajetórias das atividades estatística e cartográfica ao longo do tempo. Em busca de mostrar que essa junção vem de longa data, mais do que centrar atenção no tempo atual – o Bicentenário –, fizemos um retorno ao passado, e olhamos as celebrações do Cinquentenário, do Centenário e do Sesquicentenário. Dessa forma, pudemos realçar, em 1872, ainda ao tempo do Império, o 1º Censo Nacional; em 1922, falamos do censo de 1920, o único de real valor feito na Primeira República, exaltado no Pavilhão de Estatística, na Exposição do Centenário; em 1972, e já ao tempo do IBGE, pôde-se tratar de um censo renovado em método e em técnica (1970); e agora, para 2022, teremos o desafio de fazer um censo ainda em tempos de pandemia, algo que o Instituto saberá realizar.” -Extraído da Apresentação do livro, de autoria de Eduardo Luiz G. Rios Neto.