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Monumento ao Cristo foi iluminado na cor vermelho bordô em referência à BN
Cerimônia no Santuário do Cristo Redentor celebrou os 213 anos da Biblioteca Nacional
Na noite de ontem, quem olhou para o monumento ao Cristo Redentor pôde ver um dos maiores símbolos do Rio de Janeiro - e do Brasil - iluminado na cor vermelho bordô, em homenagem aos 213 anos da Biblioteca Nacional (BN) celebrados no domingo, 29 de outubro. O Dia Nacional do Livro é comemorado na mesma data, em referência à criação da BN – um órgão vinculado ao Ministério da Cultura – em 1808 por D. João VI.
A iluminação ocorreu após cerimônia que contou com as presenças do presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Marco Lucchesi; da diretora-executiva da Suely Dias; de uma comitiva de servidores da instituição; e do reitor do Santuário, Padre Omar. Durante a cerimônia, a FBN e o Santuário assinaram um protocolo de intenções, que determina a realização de uma pesquisa, nos acervos da BN, sobre a história do monumento ao Cristo.
“Esse monumento há 92 anos tem feito parte do cenário da nossa cidade. Não está aqui à toa, não foi erigido nessa colina à toa: existe uma história fabulosa, que certamente vamos encontrar também nos anais, na memória salvaguardada na Biblioteca Nacional. Temos certeza que as melhores fontes sobre a história desse sagrado monumento estão ali guardadas”, afirmou Padre Omar em seu pronunciamento.
“Estamos às vésperas de construir um museu do Cristo, que será muito bacana, com experiência sensorial, muita tecnologia... Mas é impossível trazer a tecnologia se o conteúdo não estiver salvaguardado em algum lugar, e tenho certeza que nossa parceria dá início a esse processo de grande importância” completou.
Em seguida, o presidente da FBN falou aos presentes: “Estamos todos felizes na celebração dos 213 anos da Biblioteca Nacional. Vamos colaborar, a partir do somatório simbólico de grandes marcas que atravessam a cultura brasileira e proclamam a cultura da paz, e que abraçam o luminoso monumento que hoje incorpora em sua túnica as cores da Biblioteca Nacional. A curadoria da casa, Padre Omar, já deu início a essa importante contribuição para o museu do Cristo”, afirmou Marco Lucchesi.
Viva a Biblioteca Nacional, 213 anos!