Os impressos e a criminalização do espiritismo no Código Penal de 1890: os debates retóricos em periódicos do Rio de Janeiro
Adriana Gomes
Bolsista Doutoranda
Por meio da análise do discurso retórico, propomos discorrer neste artigo sobre a atuação da imprensa carioca, representada pela Gazeta de Notícias, Reformador e Jornal do Commercio, nos antecedentes da criminalização do espiritismo no Código Penal de Penal de 1890 e em seus desdobramentos. Debruçamo-nos na compreensão dos argumentos contrários às práticas espíritas, que contribuíram para o advento da infração penal, assim como, na investigação dos debates entre o movimento espírita e o Estado quanto às restrições às liberdades individuais.
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PRODUTO FINAL do projeto de pesquisa
Comunicação apresentada na 2ª Jornada de Pesquisadores publicada nos Anais 135-136 da FBN
Evento
2ª Jornada de Pesquisadores da Fundação Biblioteca Nacional
PNAP 2019