Corpos Transgressores: uma leitura do “povo” na Belle Époque pelo traço de Calixto Cordeiro
Giovanna Ferreira Dealtry
Bolsista Pesquisadora
É sobre o signo da modernidade que é possível empreendermos uma leitura da caricatura na Belle Époque carioca, especialmente, a partir da análise da obra de Calixto Cordeiro. Podemos afirmar que desde a segunda metade do século XIX a caricatura começa a adquirir maior visibilidade e importância no cenário carioca. Este fato está obviamente ligado ao desenvolvimento das tipografias, à liberdade de imprensa encontrada durante o segundo império e ao surgimento de um tipo particular de intelectual, que aproxima as funções de caricaturista e de proprietário.
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