Acervo de: desenhos, caricaturas, gravuras e fotografias
CONTATO
- Seção de Iconografia - SEICO
- Fundação Biblioteca Nacional, Av. Rio Branco, 219 - 2º andar - Centro. Rio de Janeiro, RJ | CEP: 20040-008
- Telefone +55 (21) 3095-3864 / 3095-3865
- Email: icono@bn.gov.br ; agendamento.iconografia@bn.gov.br
- Atendimento local com agendamento prévio
SERVIÇOS
- Confira a norma de reprodução aqui.
- Pesquisadores que estão fora da Região Metropolitana do Rio de Janeiro conheçam o serviço de pesquisa a distância aqui.
- Confira as informações sobre o agendamento para consulta nos acervos especiais aqui.
- Para uso do serviço de Wi-Fi no salão de consulta, informe-se sobre a senha de acesso no balcão de cadastramento.aqui.
FUNCIONAMENTO
- Segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
- Horário limite para entrada no salão de consulta: 16:30h.
- Solicitação de obras - até 30 min antes do fechamento.
- Limite para devolução de obras em consulta até 10 min antes do fechamento.
Buscar no Acervo
Para pesquisar todo o acervo iconográfico da Biblioteca Nacional, utilize o Catálogo geral e escolha a biblioteca Iconografia. No catálogo geral será possível acessar os dados referenciais completos sobre as publicações. Utilize o catálogo BN Digital para pesquisar o acervo com acesso remoto. No catálogo da BN Digital selecione a opção mais adequada no campo "material". Em parceria com outras instituições, a Biblioteca Nacional também disponibiliza o acervo digital pelas Brasilianas Fotográfica e Iconográfica
POLÍTICA DE VISITAÇÃO E PESQUISA
- Atenção aos bens pessoais
Para proteger o valioso patrimônio da Biblioteca, não é permitido o ingresso nas salas de leitura com sacolas, malas, embrulhos, telefone móvel ativado, gravadores, guarda-chuva, instrumentos cortantes e arma de fogo.
- Notebook deve ser cadastrado
Os usuários que precisarem trabalhar com notebook ou tablet deverão preencher o formulário próprio para trânsito de material de sua propriedade, disponível na Seção de Cadastramento e Informação. Fique atento!
- Ajude a preservar as obras
O uso de canetas esferográficas e à tinta, bem como de qualquer tipo de lápis de cor, põe em risco as obras do acervo e, por isso, não é permitido.
- Obra só sai com autorização
As peças do acervo - livros, manuscritos, periódicos, material iconográfico e musical, gravuras, mapas ou qualquer peça patrimonial – devem permanecer sempre guardadas na Biblioteca. Em caso de intercâmbio cultural, deverão ser obtidas as necessárias autorizações em formulário próprio.
- Identificação
Para ter acesso aos salões onde funcionam os acervos da Biblioteca Nacional (Obras Gerais, Obras Raras, Manuscritos, Iconografia, Cartografia, Periódicos e Referência), o pesquisador precisa realizar cadastro prévio na recepção e, para isso, é necessário apresentar documento de identificação original com foto.
- Falar baixo é de bom tom
A Biblioteca é lugar de estudo e leitura e, por isso, é recomendável falar baixo ou ficar em silêncio nas salas de leitura e áreas comuns.
- Cada lugar tem sua regra
Cada Sala de Leitura tem suas próprias regras de funcionamento e permanência. Procure saber o que é e o que não é permitido em cada uma delas e seja cooperativo.
- Alimente-se nas áreas externas
Para preservar o acervo e manter as dependências da Biblioteca asseadas e livres de resíduos alimentares, comer no interior do edifício não é permitido.
- Respeite a lei antifumo
Fumar no interior do edifício, incluindo corredores e vestíbulos, elevadores, banheiro e salas de exposições é proibido pela Lei nº 12.546/2011
- Sugestões são bem-vindas
Através do formulário “Ouvindo o Leitor”, que pode ser solicitado nos balcões de atendimento das Salas de Leitura, a Biblioteca Nacional recebe sugestões e comentários sobre seu acervo e o funcionamento dos serviços destinados ao público.
Sobre o acervo
O Acervo iconográfico armazena e preserva o maior patrimônio de imagens do país, reunindo originais de arte, gravuras, fotografias e impressos tais como revistas, cartazes, rótulos, cartões postais, calendários, entre outros.
A Seção de Iconografia abriga diversas coleções, entre elas, a coleção Theresa Christina Maria, conjunto monumental doado pelo Imperador Pedro II à Biblioteca Nacional em 1889. As coleções de gravuras guardam também acervo de relevância artística e histórica, com destaque à obra do alemão Albrecht Dürer (1471-1528), bem como os desenhos italianos com peças em sanguínea que vão do século XV ao século XVIII, além de gravuras de Jacques Callot (1592-1635), a grande coleção de Giovani Baptista Piranesi (1720-1778), Los Desastres de La Guerra, de Don Francisco Goya (1746-1828), estudos de Eliseu Visconti (1866-1944), e aquarelas de Modesto Brocos (1852-1936). Somam-se a isso, obras de referência para cultura brasileira como as gravuras de Carybé (1911-1977), Djanira (1914-1979) e Oswaldo Goeldi (1895-1961).
Trata-se de um acervo rico e diverso. Fonte para inúmeras produções bibliográficas e audiovisuais de grande contribuição à pesquisa iconográfica no Brasil e no mundo.
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Diana dos Santos Ramos
Mestre em Memória Social (UNIRIO), Pós-Graduada em Ensino de História e Ciências Sociais (UFF), Graduada em História (UNIRIO); Graduanda em História da Arte (UERJ); Chefe da Seção de Iconografia da Fundação Biblioteca Nacional. Sonia Alice Monteiro Caldas Técnica em Documentação; Arquiteta; Museóloga; Pós-Graduada em Patrimônio pelo IPHAN; Curadora da Coleção de Gravuras Brasileiras da Seção de Iconografia da Fundação Biblioteca Nacional.