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Missão: promoção da leitura, formação de leitores e a ampliação do acesso à informação, à leitura e ao livro.
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Para pesquisar todo o acervo da Biblioteca Euclides da Cunha, biblioteca pública da Biblioteca Nacional, utilize o Catálogo geral . No catálogo geral será possível acessar os dados referenciais completos sobre as publicações.
Em caso de dúvidas, entrar em contato através do e-mail agendamentobec@bn.gov.br.
POLÍTICA DE VISITAÇÃO E PESQUISA
NOVAS AQUISIÇÕES
VOZES BRASILIS
O Programa "Vozes Brasilis" tem a finalidade de dar visibilidade a autores e a profissionais que contribuem com a disseminação do conhecimento e da informação, com o incentivo à leitura, à arte e às diversas expressões culturais presentes na sociedade brasileira.
Programa "Vozes Brasilis" - Literatura e Inclusão
A terceira palestra de 2023 contou com a participação do autor literário Henrique Rodrigues, autor de 23 livros, entre poesia, conto, romance, crônica, infantil e juvenil. Seu livro “Rua do Escritor: crônicas sobre leitura” foi finalista do Prêmio Jabuti em 2021. Em 2019, participou da residência artística do Cine Luso, em Bruxelas, coordenando a criação de um filme sobre meio ambiente. É colunista do portal de notícias editoriais "PublishNews".
A Biblioteca foi fundada através da Lei n.º 378 de 13 de janeiro de 1937, originalmente, como uma unidade administrativa do Ministério da Educação e Saúde Pública (MES), na gestão do ministro Gustavo Capanema, para atender às necessidades informacionais dos servidores como incentivo à pesquisa nas áreas de saúde e educação.
A Biblioteca do MES foi transferida para o 4º andar do edifício Palácio Gustavo Capanema em 1944, local planejado especialmente para abrigar a biblioteca, com layout, mobiliário e luminárias projetados por Oscar Niemeyer, onde parte do mobiliário original está preservado até os dias atuais.
O prédio que resulta desta iniciativa, hoje conhecido como Palácio Capanema, foi inaugurado em 3 de outubro de 1945. Na mesma data, a bibliotecária Emy Pamplona recebeu o presidente Getúlio Vargas no salão da Biblioteca do Ministério da Educação e Saúde na nova sede.
Em 1953, com a separação das pastas Saúde e Educação, a Biblioteca passa a integrar o Ministério de Educação e Cultura (MEC).
A Biblioteca foi incorporada ao Instituto Nacional do Livro – INL, em 1968, vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), onde recebeu o nome do patrono Euclides da Cunha como homenagem ao ilustre autor de “Os Sertões”, referência na literatura brasileira. Desta forma, tem o perfil alterado de especializada para biblioteca pública.
A partir de 03 de setembro de 1981, a Biblioteca Euclides da Cunha passa a integrar a estrutura organizacional da Fundação Biblioteca Nacional, com o compromisso de manter o acervo atualizado, evitando a estagnação do patrimônio bibliográfico, de acordo com o convênio de cessão firmado com o INL.
Desde de 13 de outubro de 1990, por meio Decreto n.º 99.603, a Biblioteca Euclides da Cunha subordina-se diretamente à Presidência da Fundação Biblioteca Nacional.
Devido às obras no Palácio Gustavo Capanema, o acervo da BEC foi transferido temporariamente, em 2019, para o Centro Empresarial Cidade Nova, popularmente conhecido como prédio Teleporto.
A Biblioteca Euclides da Cunha desde 2021 desenvolve ações culturais e de caráter educativo como o “Webnário BEC: Caminhos da leitura: ações práticas em prol da formação leitora e cidadã de crianças, jovens e adultos no atual contexto de dispositivos tecnológicos”, realizado em setembro de 2021, no canal da FBN no Youtube, e o Programa “Vozes Brasilis”, que consiste em palestras mensais, no qual conta com convidados que possuem conhecimento de relevância e interesse público.
Em 01 de junho de 2022, ocorreu a reabertura da BEC com cerimônia que contou com a presença do presidente da Fundação Biblioteca Nacional, do Diretor Executivo, de servidores da Fundação Biblioteca Nacional e de novos e antigos leitores.
Em 2022, a Biblioteca Euclides da Cunha ampliou as ações de difusão cultural que contribuíram com a valorização da imagem da BEC e do acesso ao acervo, considerando que com os eventos e ações promovidas recebemos novos leitores interessados e visitas.
Dentre as ações de difusão do acervo podemos listar “A Traça Faminta”, o Programa “Vozes Brasilis”, a retomada do “Cine Bec”, a divulgação de Boletins de Novas Aquisições e o “Sarau de Poesias Delicadezas” que ocorre toda segunda terça-feira do mês, às 14 horas.