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Coordenadora-Geral do MGI destaca avanço do AN no Dimensionamento de Força do Trabalho
Na última terça-feira, 10 de abril, foi realizada, na unidade do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro, uma oficina de Dimensionamento de Força de Trabalho (DFT), para desdobramento de metas e objetivos estratégicos da instituição. O DFT consiste em um instrumento de gestão de pessoas, que visa estimar o quantitativo ideal de pessoas para realizar o conjunto de entregas estratégicas e operacionais, com foco em resultado, levando em consideração o contexto e as características da força de trabalho.
O evento foi conduzido por Lorena Medeiros, coordenadora-geral de Planejamento da Força de Trabalho – CGFOR, unidade da Secretaria de Gestão de Pessoas do MGI. A coordenadora, em sua apresentação, ressaltou que o grande objetivo deste trabalho é informar com dados, números e evidências, todo o processo de recomposição da força de trabalho do governo federal. Ela se mostrou bastante otimista com a atividade no Arquivo Nacional.
“Ficamos bastante impressionados com a maturidade dos processos que já foram desenvolvidos aqui no Arquivo Nacional e pelo nível de detalhamento dos fluxos de trabalho envolvidos em cada entrega.”, acrescentou Lorena. De acordo com ela, o trabalho de mapeamento de processos já desenvolvido pela instituição, realizado pela Diretoria de Gestão Interna, por meio da Coordenação de Gestão de Pessoas, é bastante incomum no âmbito da administração púbica federal e a sua existência, irá encurtar o prazo para formulação do DFT, com finalização em metade do tempo inicialmente previsto, de 15 semanas.
A coordenadora-geral destacou ainda a importância do grau de envolvimento das equipes de nível estratégico na oficina. "Isso é fundamental para o sucesso do projeto: ter a participação de pessoas titulares de de diretorias, da superintendência regional, e de coordenações-gerais", ressaltou. Também, segundo Lorena, “a reunião foi bastante representativa e ficamos muito satisfeitos com o resultado”, finalizou a coordenadora-geral.
Gecilda Esteves, diretora-geral adjunta do AN, ressaltou, na ocasião, a importância da oficina como oportunidade de mostrar todo o trabalho que o Arquivo Nacional vem desenvolvendo, por meio da Coordenação de Gestão de Pessoas (Cogep) e pela Coordenação de Planejamento e Gestão Estratégica (Cplan). Um dos objetivos do trabalho das áreas é realizar o alinhamento dos processos estratégicos e das atividades finalísticas, demonstrando como isso se relaciona com a gestão e a alocação de pessoas, e com todo o processo de distribuição de trabalho na instituição.
O principal benefício do Dimensionamento da Força de Trabalhos, em sua visão, é identificar as fragilidades e desafios, para apoiar as decisões administrativas de alocação de pessoas, visando o fortalecimento da missão do órgão.
“Uma questão extremamente importante é a alocação de pessoas certas nos lugares certos, desenvolvendo as atividades que elas possuem competência e expertise para desenvolver. É algo que já temos desenvolvido no Planejamento Estratégico, de identificação das pessoas e mapeamento dessas potencialidade. A função final é melhorar a percepção, inclusive do servidor e da servidora, daquilo que faz, e como está contribuindo para a missão institucional da organização”, destacou a diretora-geral adjunta.
A oficina, proposta pelo Ministério da Inovação e Gestão em Serviço Público (MGI), também contou com a participação de Bruno de Paula Moraes, da CGFOR; Nicolle Silva Nascimento, da Superintendência Regional de Administração no Rio de Janeiro (SRA-RJ/MGI); os diretores do Arquivo Nacional: Jean Camoleze (DGD); Gabrielle de Abreu (DPT); o superintendente Henrique Piccolo (Sureg) e os titulares das coordenações gerais e coordenações da instituição.