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Fique por dentro das figuras femininas na cena colonial no site Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira
No dia internacional da mulher visite o site O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira e encontre as figuras femininas que disputam a cena colonial. Conheça a francesa Joana d'Entremeuse que em 1799 levaria o conde de Resende, vice-rei do Brasil a temê-la “pela sua viveza, pelo seu caráter insinuante, e pelos seus projetos, e indústria”.
E a outra Joana, a Joana Rosa que luta pela tutela de seus filhos “naturais” tidos com Francisco da Cunha e Menezes, então governador da Índia.
E tantas outras mulheres, muitas anônimas, citadas em “termos de bem viver” da Polícia da Corte, que tratavam de adultério, defloramento, concubinato ou da internação de mulheres em recolhimentos, como Fortunata Maria da Conceição que acusada de prostituição pelo marido buscava o divórcio. (Clique aqui e saiba mais)
Uma história em que espreita a resistência feminina em suas distintas estratégias e na qual se evidencia ainda mais a violência da administração colonial. Como na carta do marquês do Lavradio, ao juiz de fora da cidade do Rio de Janeiro em 1771, para que mandasse despejar mulheres negras e mulatas das casas da rua do Fisco, próximas à Igreja da Sé. (Confira aqui e veja a matéria na íntegra)
Em breve o site O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira publicará os temas “Mulheres livres na colônia” e “O ofício das parteiras”.
Fonte: Equipe de Pesquisa para difusão do acervo/COPED