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Arquivo Nacional recebe R$ 3,3 milhões para reparos em sua sede
Valor garantido pelo Ministério da Gestão será destinado aos sistemas geradores de energia elétrica, fundamentais para o funcionamento da instituição
O Arquivo Nacional irá receber recursos da ordem de R$ 3,3 milhões para resolver um dos principais problemas que afetam o complexo arquitetônico onde está instalada a sede da instituição, no Centro do Rio de Janeiro. O valor, anunciado pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pela diretora-geral do Arquivo Nacional, Ana Flávia Magalhães Pinto, nesta segunda-feira (20), será investido para promover a reparação dos sistemas geradores de energia elétrica na sede do órgão. A decisão foi tomada em diálogo com o Secretário de Gestão Corporativa, Cilair Abreu.
Os sistemas geradores de energia são considerados estratégicos para o funcionamento do Arquivo Nacional mesmo em momentos de falta de fornecimento de energia. Eles garantem o pleno funcionamento de todos os equipamentos dos prédios, incluindo o Data Center, essencial para preservar a segurança dos dados e o acesso remoto ao acervo da casa. Além disso, o serviço deve impactar diretamente a garantia da correta climatização do acervo.
“O Ministério, ao incorporar em sua estrutura o Arquivo Nacional, assumiu também o compromisso de atender as demandas prioritárias para a requalificação do espaço físico desse órgão fundamental da administração pública federal”, afirma Esther.
Nos últimos anos, o Arquivo Nacional tem sofrido com incidentes decorrentes de problemas estruturais no Rio de Janeiro. No mês passado, as fortes chuvas que atingiram a capital carioca provocaram vazamentos e colocaram em risco itens do acervo do prédio.
De acordo com a diretora geral da instituição, outras medidas relacionadas à refrigeração e à conservação geral dos prédios estão sendo tomadas em articulação com outras áreas do MGI. “Essas ações visam garantir condições mínimas para que o Arquivo possa cumprir sua missão institucional perante a administração federal e a sociedade brasileira”, destaca Ana Flávia.