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Arquivo Faz Escola: Ilha das Flores
Publicado em
23/10/2019 18h11
Foi realizada nesta terça-feira, 22 de outubro, na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, a edição de outubro do Arquivo Faz Escola, com a exibição do documentário “Ilha das Flores”, de Jorge Furtado (1989).
Na parte da manhã, a sessão contou com a participação dos alunos das Escolas Municipais Ceará e Villas Boas e do Centro de Integração Empresa-Escola CIEE Rio. Após a sessão foi realizada uma roda de conversa com os cientistas sociais Tathiane Vitorino e Eduardo d'Ávila.
Uma das questões que Tathiane enfatizou foi a importância das pessoas acreditarem que podem mudar seus lugares na sociedade: “Nunca deixe que alguém determine o que você é ou que posição ocupa num determinado lugar. A pessoa pode ter nascido numa condição de pobreza, mas isso pode mudar. Nada é determinante. Todos nós precisamos ter essa consciência para lutar e transformar a sociedade”.
Eduardo explicou aos alunos, entre outros assuntos, a necessidade de combater as diferenças sociais: “A pobreza e a desigualdade não são naturais, não são fenômenos físicos, e sim questões históricas que devem ser combatidas. É preciso lutar pela igualdade social, pelos projetos sociais. Precisamos acreditar que pode existir uma sociedade sem fome”.
O Arquivo Faz Escola, em suas edições mensais, é uma iniciativa da Equipe de Educação em Arquivos (Edarq/Coped), em parceria com a Midiateca e a Coordenação De Documentos Audiovisuais e Cartográficos, com a finalidade de aproximar o Arquivo Nacional e seu acervo das escolas, professores e ongs voltadas para a formação de jovens.
Na parte da manhã, a sessão contou com a participação dos alunos das Escolas Municipais Ceará e Villas Boas e do Centro de Integração Empresa-Escola CIEE Rio. Após a sessão foi realizada uma roda de conversa com os cientistas sociais Tathiane Vitorino e Eduardo d'Ávila.
Uma das questões que Tathiane enfatizou foi a importância das pessoas acreditarem que podem mudar seus lugares na sociedade: “Nunca deixe que alguém determine o que você é ou que posição ocupa num determinado lugar. A pessoa pode ter nascido numa condição de pobreza, mas isso pode mudar. Nada é determinante. Todos nós precisamos ter essa consciência para lutar e transformar a sociedade”.
Eduardo explicou aos alunos, entre outros assuntos, a necessidade de combater as diferenças sociais: “A pobreza e a desigualdade não são naturais, não são fenômenos físicos, e sim questões históricas que devem ser combatidas. É preciso lutar pela igualdade social, pelos projetos sociais. Precisamos acreditar que pode existir uma sociedade sem fome”.
O Arquivo Faz Escola, em suas edições mensais, é uma iniciativa da Equipe de Educação em Arquivos (Edarq/Coped), em parceria com a Midiateca e a Coordenação De Documentos Audiovisuais e Cartográficos, com a finalidade de aproximar o Arquivo Nacional e seu acervo das escolas, professores e ongs voltadas para a formação de jovens.
Fotos:
1 - Alunos participam da roda de conversa com os cientistas sociais Tathiane Vitorino e Eduardo d'Ávila no auditório do AN.
2 - Tathiane Vitorino e Eduardo d'Ávila no auditório principal do AN.
3 - Palestrantes, professores e alunos se divertem no pátio interno do AN.
Fonte:
Texto e fotos Edarq/Coped.