Nota: Anvisa faz reunião com empresa sobre vacina da CanSino
A empresa indicou que pretende fazer a submissão de uso emergencial da vacina no Brasil em breve. A proposta do produto é de dose única.
A empresa indicou que pretende fazer a submissão de uso emergencial da vacina no Brasil em breve. A proposta do produto é de dose única.
No Brasil, a vacina da Janssen está autorizada para uso emergencial desde 31 de março deste ano.
O prazo para avaliação do pedido é de 30 dias, desde que não haja a necessidade de esclarecimentos adicionais.
Os resultados da investigação apontam para a manutenção da relação benefício x risco para todas as vacinas autorizadas no Brasil.
O recolhimento se aplica apenas aos lotes que foram envasados em local não inspecionado pela Agência.
Até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício x risco para todas as vacinas autorizadas no Brasil.
Agência participará de ação de campo durante a investigação de óbito.
Novos eventos foram identificados por meio do monitoramento pós-comercialização do produto.
Até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina.
Anvisa concluiu que documentos apresentados pelo Butantan não respondem às incertezas sobre o novo local de fabricação.
Para que a Agência conclua a avaliação dos lotes interditados, é necessária a apresentação do relatório de inspeção feita por outras autoridades ou a inspeção presencial realizada pela Anvisa.
Até a última sexta-feira (3/9), o Instituto Butantan não tinha solicitado autorização da Anvisa para incluir a nova condição relacionada à CoronaVac (alteração de local de envase).
Medida suspende a utilização de alguns lotes da vacina e passa a valer a partir da publicação no Diário Oficial da União.
A Agência tem realizado reuniões com os laboratórios envolvidos no desenvolvimento de vacinas e medicamentos para o enfrentamento da Covid-19.
Medida permite ampliar a capacidade de produção da Comirnaty.
O objetivo é antecipar informações para avaliar o cenário em torno da necessidade ou não de doses adicionais das vacinas contra Covid-19 em uso no Brasil.
O encontro é uma continuação da agenda que a Agência ver realizando sobre o tema com todos laboratórios quem têm vacinas contra Covid-19 em uso no Brasil.
A emissão do CBPF é pré-requisito para que essa fábrica seja incluída no registro da Vacina Comirnaty.
Até o momento, não há dados conclusivos sobre necessidade de dose de reforço da vacina da Janssen, nem sobre o seu uso como dose de reforço para pessoas que tomaram outras vacinas.
Parceria prevê a transferência de tecnologia para o Senai Cimatec, na Bahia.
Trata-se de um estudo global com previsão de 7.116 participantes distribuídos entre Brasil, Argentina, Colômbia, Estados Unidos da América, Filipinas, México, Perú, Polônia, República Checa e Tailândia.
O objetivo é antecipar informações para avaliar o cenário em torno da necessidade ou não de doses adicionais das vacinas contra Covid-19 em uso no Brasil.
A vacina contra Covid-19, fabricada pela empresa Serum Institute of India Pvt Ltd (SII) e importada pela Fiocruz, passa a ter o prazo de validade de 9 meses, quando armazenada sob refrigeração (entre 2°C e 8°C).
O objetivo da Anvisa é antecipar informações que permitam avaliar o cenário em torno da necessidade ou não de doses adicionais das vacinas contra Covid-19 em uso no Brasil.
A imposição da medida causa efeito inverso ao esperado, aumentando os riscos sanitários nos aeroportos.
Pelas novas regras, o pleito de importação poderá ser avaliado antes mesmo que o processo seja gerado no sistema da Anvisa (Datavisa).
Avaliação das informações poderá passar por um procedimento especial.
Até o momento, não há solicitação formal da Pfizer sobre a inclusão de doses de reforço na bula de sua vacina, a Comirnaty. Essa foi a primeira reunião sobre o assunto.
A Agência avaliou a relação benefício-risco do imunizante, o pedido de uso em crianças e adolescentes e a necessidade de uma dose de reforço.
A alteração foi solicitada pelo Instituto Butantan.