Autorizado novo ensaio clínico de vacinas para Covid-19
Aprovação envolve duas vacinas baseadas em ácido ribonucleico (RNA), com a inclusão de cerca de 29 mil voluntários, sendo 1.000 deles no Brasil, distribuídos em São Paulo e na Bahia.
Aprovação envolve duas vacinas baseadas em ácido ribonucleico (RNA), com a inclusão de cerca de 29 mil voluntários, sendo 1.000 deles no Brasil, distribuídos em São Paulo e na Bahia.
Foram convidados para a reunião representantes da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
O protocolo foi recebido nesta sexta-feira (13/5) e já está em avaliação pelas áreas técnicas envolvidas. O prazo de análise da Agência é de 60 dias.
A atividade é parte do processo de solicitação de indicação da vacina para crianças de 3 a 5 anos.
A Anvisa continua comprometida com a agilidade em suas análises e tem mobilizado toda sua equipe, em tempo integral, para avaliação e discussão das evidências apresentadas.
O protocolo foi recebido nesta quarta-feira (27/4) e já está em avaliação pelas áreas técnicas envolvidas. O prazo de análise da Agência é de 60 dias.
Diversos atos editados de forma excepcional pela Anvisa, em resposta à pandemia de Covid-19, previam inicialmente o encerramento de sua vigência a partir do fim do estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional.
Agência solicitou dados complementares ao Instituto Butantan.
Decisão amplia prazo de validade de seis para nove meses. Entenda.
Encontro com Zodiac Produtos Farmacêuticos e laboratório Moderna abordou regularização da vacina Spikevax.
A vacina já estava aprovada para uso emergencial desde 31 de março de 2021.
Atividade faz parte do processo de avaliação da CoronaVac para crianças na faixa de 3 a 5 anos.
Participaram da reunião representantes da Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Sociedade Brasileira de Imunizações, Hospital Albert Einstein e também da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.
Este pedido não interrompe a análise pelos técnicos da Agência, que continuam trabalhando no processo.
O prazo de avaliação da Agência para esse novo pedido é de até sete dias úteis e começará a ser contado a partir da segunda-feira (14/3).
Após receber o pedido, a Anvisa irá avaliar se os dados obtidos demonstram a segurança e a eficácia da vacina, conforme os critérios adotados internacionalmente para aprovação desses imunizantes.
Conclusão da avaliação de registro depende do cumprimento de exigências pela empresa.
O objetivo é favorecer a vacinação segura das crianças contra Covid-19.
A autorização de uso emergencial concedida nesta quinta-feira (20/1) é válida apenas para a faixa etária dos 6 aos 17 anos. A avaliação sobre o uso em crianças menores de 6 anos poderá ocorrer futuramente, mas está condicionada à apresentação de dados adicionais.
O Instituto Butantan solicitou à Anvisa autorização para uso da vacina contra Covid-19 em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos de idade.
As recomendações da Anvisa não possuem caráter mandatório e visam um cuidado adicional para o início da imunização dessa faixa etária no Brasil.
A Anvisa avaliou os dados enviados e solicitou, nesta terça-feira (11/1), esclarecimentos adicionais sobre o estudo de efetividade apresentado.
Os requisitos regulatórios definidos pela Agência são diferentes para vacinas e para os produtos de terapia gênica.
A solicitação do Butantan é pela indicação da vacina contra Covid-19 para a faixa de 3 a 17 anos de idade.
Com o insumo farmacêutico ativo nacional, a vacina contra Covid-19 disponibilizada pela Fiocruz será produzida com todas as etapas realizadas no Brasil.
Os dados apresentados pelo Instituto Butantan foram discutidos e representam um avanço nos trabalhos de análise do uso da vacina para a faixa etária de 3 a 17 anos.
Nos termos da legislação, a investigação sobre eventos adversos pós-vacinação contra a Covid-19 é realizada de forma integrada e colaborativa entre o Programa Nacional de Imunizações e a Anvisa.
O Comunicado Público, emitido em 16/12, traz a decisão da Anvisa de aprovar o uso da vacina Comirnaty (Pfizer/Wyeth) para a imunização de crianças na faixa etária de 5 a 11 anos.
A exigência é um apontamento sobre dados ou resultados que precisam ser apresentados pelo laboratório para a análise do pedido de indicação solicitado.
Os pareceres refletem a avaliação de benefício-risco e das ações de farmacovigilância. Confira.