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transparência
Proteção contra vulnerabilidades
A prevenção de desvios éticos e corrupção é o objetivo do Plano de Integridade da Anvisa, apresentado nesta sexta-feira. O plano traz ações voltadas para três processos considerados os mais vulneráveis da Agência: registro de medicamentos e produtos de saúde, anuência de importação em PAFs e gestão de documentos.
De acordo com o diretor-presidente, Jarbas Barbosa, a iniciativa é fundamental para trazer segurança ao trabalho dos próprios funcionários da Agência, especialmente aqueles envolvidos em processos mais sensíveis. “Somos uma instituição feita por pessoas, por isso temos que ter o compromisso de estar monitorando tudo para mostrar que fazemos nosso trabalho de forma correta e para provar que fazemos da forma correta”, explicou o diretor-presidente.
O plano vai prever, por exemplo, meios para que funcionários que se sintam expostos possam solicitar providências para a comissão responsável pelo plano.
O evento também contou com a presença do secretário substituto da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção da CGU, Otávio Neves, que destacou o pioneirismo da Anvisa. A Agência foi uma das primeiras instituições a aderir à proposta da AGU e a primeira agência reguladora a produzir um Plano de Integridade.
“Em meio ao contexto que estamos, abraçar o processo de fazer o plano é uma demonstração de compromisso com o país, com o cidadão e com o serviço público”, ressaltou Neves.
O Plano de Integridade da Anvisa terá validade de 18 meses.Quer saber as notícias da Anvisa em primeira mão? Siga-nos no Twitter (@anvisa_oficial)!
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