Autorizado ensaio clínico de medicamento oral contra dengue
Aprovação refere-se ao ensaio clínico Fase 2a de medicamento de uso oral, inibidor de replicação dos quatro sorotipos do vírus da dengue.
Aprovação refere-se ao ensaio clínico Fase 2a de medicamento de uso oral, inibidor de replicação dos quatro sorotipos do vírus da dengue.
Dengue, chikungunya e a febre oropouche são exemplos dessas doenças, as chamadas arboviroses. Saiba mais.
O Ministério da Saúde e a Anvisa têm monitorado de perto a ocorrência de eventos adversos a partir da introdução da Qdenga.
Medida contempla pedidos em andamento e novos pedidos protocolados nos próximos 60 dias.
Pessoas que tiveram a doença ou tomaram a vacina devem aguardar prazo para poder doar sangue. Entenda.
Ação foi debatida pelo Grupo de Trabalho interno da Anvisa sobre a Dengue (GT-Dengue).
Anvisa esclarece as estratégias eficazes para combater e controlar o mosquito da dengue. Leia a matéria.
A medida possibilitará acelerar a disponibilização à população brasileira de mais uma vacina contra a doença.
Grupo é formado por representantes da Assessoria do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e de todas as diretorias da Agência.
Confira as orientações da Nota Técnica 12/2023, publicada nesta quarta-feira (22/3).
A vacina Qdenga, da empresa Takeda, está indicada para uso entre quatro e 60 anos de idade.
Antes que a análise técnica seja concluída, não é possível antecipar prazos sobre a publicação da decisão da Anvisa.
Os resultados da pesquisa clínica ainda não foram entregues para avaliação da Anvisa.
Anvisa publica nota técnica que esclarece a forma de comercialização de tintas com propriedade saneante, ou seja, com ação antimicrobiana, inseticida ou repelente.
Bula da vacina foi atualizada com nova recomendação para vacina da dengue da Sanofi Aventis para pessoas nunca infectadas pela dengue.
A recomendação é que a vacina não seja tomada por pessoas que nunca tiveram contato com o vírus da dengue.
A vacina contra dengue no Brasil terá o teto de preço variando entre R$ 132,76 e R$ 138,53. O valor foi definido pela Cmed nesta segunda-feira (25/7).
Neste número é apresentada uma revisão sobre repelentes de mosquitos e segurança de uso na gravidez. Além de um relato de experiência exitosa no controle da dengue, entre outros artigos que mostram a diversidade da vigilância sanitária.
A Anvisa divulga, nesta quarta-feira (12/8), os resultados obtidos com os projetos “Monitoramento de produtos pós-comercialização de interesse em serviços de Hemoterapia” e “Avaliação dos conjuntos diagnósticos empregados no diagnóstico sorológico da dengue no Brasil”. O evento ocorrerá no auditório da Agência, às 9h30.
O registro de medicamento e outros produtos de saúde requer comprovação científica da sua eficácia e segurança para a população, em estudos que costumam ser realizados em três fases. Somente depois da conclusão desses estudos é que o pedido de registro é realizado. No caso da vacina da dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan, os estudos de fase 2 e 3 estão em andamento, de forma que a instituição ainda não protocolou nenhum pedido de registro.
Em decorrência das informações recentemente divulgadas a Anvisa presta os seguintes esclarecimentos. Até o momento, a Anvisa não recebeu qualquer pedido de uso excepcional, ou mesmo protocolo de registro de qualquer vacina contra dengue.