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NovaDutra registra menor número de violência no tráfego desde 1996
Estudo anunciado pela NovaDutra esta semana revelou que o ano de 2004 apresentou o menor número de mortes nos acidentes na Via Dutra desde 1996. A constatação foi feita a partir da comparação do total de ocorrências registradas nos anos anteriores, em especial entre 2003 e 2004. Segundo o estudo, houve uma queda de 4% no número total de mortos (de 250 em 2003, para 240 em 2004). É o menor número de mortes desde o início da concessão.
O estudo também revela que houve redução no número de vítimas graves na ordem de 23,2%, caindo de 460, em 2003, para 353, em 2004, reforçando a tese
de queda na violência dos acidentes.
De acordo com os engenheiros da NovaDutra, responsáveis pelo SOS Usuário (serviço gratuito de atendimento a motoristas e passageiros na Via Dutra), a
redução do número total de mortes em 2004 significa acerto nas políticas de obras e projetos de segurança. O número tem maior relevância ainda se
considerados o crescimento das cidades lindeiras, o reaquecimento da economia e o aumento do volume de tráfego (acima de 5% só em 2004) .
"A tendência natural seria o aumento da violência nos acidentes conforme o aumento no volume de tráfego, mas não foi isso o que aconteceu", diz Ascendino Mendes, gestor de Atendimento da NovaDutra. "A redução na quantidade de mortes reafirma que o nosso plano de investimentos em obras e melhoramentos da rodovia tem sido uma componente importante para a melhoria das condições de fluidez e segurança do tráfego".
SOS Usuário trabalhou mais
A frota do SOS Usuário, composta por cerca de 100 veículos, entre eles viaturas médicas de intervenção rápida, ambulâncias de resgate e guinchos, foi mais acionada em 2004 do que em 2003 (30,52%). Por tipo de viatura, o crescimento maior aconteceu entre os acionamentos de guinchos leves, que realizaram mais 8,92% de guinchamentos em 2004. Os guinchos pesados e as viaturas de serviço médico (Viaturas de Intervenção Rápida e Ambulâncias-Resgate) acompanharam o crescimento do tráfego, na ordem de 5%.