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ANTT intensifica fiscalização do transporte de passageiros em Foz do Iguaçu
O trabalho de fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Foz do Iguaçu, fronteira do Brasil com o Paraguai, foi destaque no noticiário da imprensa local e no principal telejornal matutino da Rede Paranaense de Comunicação (RTC), filiada da TV Globo na região. O jornal A Gazeta do Iguaçu noticiou em primeira página, no dia 02 de dezembro, sexta-feira, a fiscalização feita pelos 16 fiscais da agência. Eles trabalham em turnos de 12 horas nos dois sentidos da Ponte da Amizade e no pedágio da BR-277, que liga Foz do Iguaçu à capital paranaense. A ANTT, junto com a Secretaria da Receita Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal e o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná, participa da Operação Fronteira Blindada, com o objetivo de coibir o transporte clandestino de passageiros, o contrabando e o descaminho de mercadorias, além de outros ilícitos associados na fronteira do Brasil com o Paraguai. No telejornal da RPC, a reportagem mostrou o procedimento dos fiscais da ANTT no controle das vans, na cabeceira da Ponte da Amizade, além de uma entrevista com o superintendente do Serviço de Transporte de Passageiros, José Antônio Schmitt de Azevedo.
Essa fiscalização é realizada na região desde o dia 14 de outubro, quando teve início a Operação Fronteira Blindada, em parceria com a Receita Federal, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. Os fiscais da ANTT já abordaram 11.168 veículos na Ponte da Amizade e aplicaram 25 multas no valor de US$ 5.000,00. Também foram fiscalizados, pela operação Fronteira Blindada, 818 ônibus e emitidas 141 autuações no valor de R$ 271.000,00. "As maiores irregularidades dizem respeito à documentação dos veículos ou do próprio motorista, dificilmente apresentam problemas quanto à licença para transportarem passageiros. Mas, atuando neste ponto, na logística do contrabando, outros ilícitos poderão ser evitados, já que é sabido que entre as mercadorias passam também drogas, armas e munições", observou Schmitt.