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ANTT faz reunião com a ABRATI para buscar soluções de problemas do setor de transportes interestadual e internacional de passageiros.
A Superintendência de Fiscalização (SUFIS) da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou, nesta quinta-feira (28/02), reunião com representantes da Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (ABRATI) para tratar de diversos assunto relativos ao transporte interestadual de passageiros.
Segundo Nauber Nascimento, Superintendente da SUFIS, “o objetivo do encontro foi mostrar o que a ANTT está fazendo e abrir o debate, buscando o apoio da ABRATI, no sentido de aprimorarmos cada vez mais as condições dos transportes interestadual e internacional de passageiros e, ao mesmo tempo, cooperar com as empresas do setor para prestação adequada dos serviços”.
Foi apresentada proposta do novo procedimento de fiscalização dos serviços regulares, que irá alterar a forma de atuação dos servidores da fiscalização nos terminais rodoviários, valorizando os momentos fundamentais da prestação dos serviços na perspectiva do usuário.
Entre vários temas, o superintendente elencou as estratégias da SUFIS no combate ao transporte clandestino e suas perspectivas. Nauber enfatizou a importância do envolvimento de órgãos públicos e das empresas na repressão ao transporte irregular, considerado inseguro para o cidadão e um risco ao desenvolvimento do mercado.
O transporte clandestino é um risco aos passageiros já que não há garantia da manutenção preventiva dos veículos, condições de trabalho dos motoristas e seguros. Outro problema levantado por técnicos da ANTT são os graves crimes que gravitam em torno dos clandestinos, que transportam menores sem documentos, mercadorias ilícitas, como drogas e objetos roubados.
Os empresários associados à ABRATI, entidade que representa as empresas permissionárias de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, apresentaram a visão geral do setor em relação ao trabalho da ANTT. A tônica entre os participantes foi que a fiscalização da ANTT e a ABRATI precisam estreitar cada vez mais o contato, e quem sai ganhando é toda a sociedade.