Alicerces para o Futuro são discutidos em evento na ANTT

Com o objetivo de discutir os contratos de parcerias como instrumento de melhorias da infraestrutura do país, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o governo federal promoveram o “Seminário Alicerces para o Futuro”, nos dias 28 e 29/6, no auditório do edifício-sede da ANTT em Brasília (DF). O evento uniu os diversos setores do Brasil envolvidos em projetos de concessão.

A iniciativa também faz parte das ações da Agência para melhorar o ambiente institucional e regulatório, a fim de proporcionar a atração de investimentos, a melhoria da qualidade e o desenvolvimento da infraestrutura brasileira. O seminário debateu a respeito de questões importantes, como o Programa de Parceria de Investimentos (PPI), as melhores práticas e perspectivas para a execução de empreendimentos públicos em infraestrutura, o papel do Poder Judiciário e dos Tribunais de Contas, financiamentos, marco regulatório, riscos, entre outros temas.

Durante a abertura, o diretor-geral, Jorge Bastos, ressaltou que “para a ANTT, é um orgulho sediar e promover este importante evento. Encontros como este fomentam relevantes discussões acerca das iniciativas necessárias para promover o desenvolvimento da infraestrutura de transporte no país”. Sobre os assuntos discutidos no seminário, Jorge Bastos disse que “vamos levantar pontos focais que vão nos ajudar a alavancar as potencialidades dos nossos projetos. Buscamos unir investidores, analistas de riscos, profissionais do setor, servidores públicos, todos os grupos de interesse em torno dos assuntos que envolvem as concessões e os modelos de contratos de parcerias públicas”.

Também estiveram presentes, o diretor da ANTT Sérgio Lobo; o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, que afirmou em seu discurso que “o evento vai ajudar a construir o modelo que seja o alicerce para a infraestrutura do país”; o secretário-executivo do PPI, Moreira Franco, que falou sobre a iniciativa como uma oportunidade para discutir a importância de se “criar um ambiente de negócios em que todos possam ter segurança jurídica em seus contratos”; entre outras autoridades de instituições como BNDES, Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle e Tribunal de Contas da União (TCU).