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Operadoras devem orientar rede e beneficiários sobre Aedes aegypti
A prevenção ao mosquito Aedes aegypti é a única forma de combate às doenças dengue, zika, Chikungunya e febre amarela. Ciente disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) orienta as operadoras a avaliarem o desenvolvimento de ações de cunho informativo sobre o tema junto a seus beneficiários e prestadores de serviços, assim como reforçarem as medidas de vigilância e atenção diante de suspeitas das doenças.
Enquanto gestoras da saúde, cabe às operadoras incentivar a sua rede de prestadores de serviço a notificar os casos dessas doenças e adotar outras ações de vigilância epidemiológica de forma oportuna. No que tange ao beneficiário, é importante realizar campanhas na internet e prestar notificações informando sobre a importância das medidas de prevenção e combate ao mosquito.
De acordo com os dados apresentados no Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, foram registrados até meados do mês de março de 2019, 244.068 casos prováveis de dengue, chikungunya ou zika. Um aumento de 176% em relação ao ano de 2018, quando foram registrados para o mesmo período 88.296 casos prováveis das doenças.
Para ajudar na conscientização sobre o combate ao mosquito transmissor, o Ministério da Saúde disponibiliza materiais informativos que podem ser compartilhados nos portais e pelas redes sociais das empresas, de forma a atingir os públicos que precisam ser mobilizados em prol da campanha.