Áreas oferecidas
Áreas inativas contendo acumulações marginais
Foram oferecidas 14 áreas nessa Segunda Rodada de Licitações de Áreas Inativas contendo Acumulações Marginais. Três no estado do Maranhão, na bacia de Barreirinhas, oito no Rio Grande do Norte, na bacia Potiguar, e três no Espírito Santo, na bacia de mesmo nome.
Por restrições ambientais, foram excluídas as áreas Riacho da Pedra e Diogo Lopes, na Bacia Potiguar, Conceição da Barra, Jaó, Capela São Pedro, Foz do Rio Doce e Rio São Domingos, no Espírito Santo.
Considerando que as áreas de Porto do Mangue, na Bacia Potiguar, no estado do Rio Grande do Norte, e São João, Espigão e Oeste de Canoas, na Bacia Barreirinhas, no Maranhão, eram objeto de reavaliação por parte das autoridades ambientais, a ANP só assinaria os contratos de concessão pertinentes caso houvesse manifestação favorável dessas autoridades.
Ao apresentar essas áreas, a ANP quis motivar as pequenas e médias empresas a investir em produção de petróleo em bacias terrestres maduras, onde a infraestrutura para tratamento e transporte do petróleo e do gás natural já estavam instaladas.
Veja os pareceres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis - Ibama e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA.
Áreas Oferecidas
Estado do Maranhão | |
Estado do Rio Grande do Norte | |
Estado do Espírito Santo |
MARANHÃO
Área de Espigão
O antigo campo de Espigão, situado na Bacia de Barreirinhas, foi descoberto em 31/05/1969, por meio do poço pioneiro 1-EO-1-MA, e não foi colocado em produção por ser considerado produtor subcomercial de gás. Neste campo, foram realizados 148,2 km de linhas sísmicas 2D e perfurados cinco poços. Os reservatórios portadores de hidrocarbonetos ocorrem numa profundidade que varia de 2300 a 3360 metros. O volume original de gás in situ, estimado pela pelo antigo operador, é da ordem de 283,3 milhões de m³.
A nova área de Espigão, com 21,35 km² de extensão e localizada no Município de Santo Amaro do Maranhão, inclui quatro dos poços do antigo campo (1-EO-1-MA, 3-EO-3-MA, 3-EO-4-MA e 3-EO-5-MA). Entre estes poços, destacam-se o 1-EO-1-MA e o 3-EO-5-MA (descobridor de campo com gás).
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Área de Oeste de Canoas
A área de Oeste de Canoas, de 80,56 km² de extensão, situa-se em sua grande parte no Município de Barreirinhas, no Maranhão. O antigo campo de Oeste de Canoas, a 30 km a oeste da Cidade de Barreirinhas, foi descoberto em 04/06/1971 por meio do poço 1-OC-001-MA, classificado descobridor de campo com gás natural e considerado produtor subcomercial de gás, embora em testes de formação e esgotamento tenha produzido 3,7 milhões de m³. Foram realizados 50 km de linhas sísmicas 2D e perfurado um poço. Os reservatórios portadores de hidrocarbonetos são os arenitos da Formação Barro Duro. As acumulações ocorrem no intervalo de profundidade de 2180 a 2300 m. O volume original in situ de gás, estimado pelo antigo operador, é da ordem de 174,6 milhões de m³.
Além deste poço, a área de Oeste de Canoas abrange outros três (1-RJ-1-MA, 1-RC-1-MA e 1-QB-1-MA). O 1-QB-1-MA foi considerado pelo antigo operador produtor subcomercial de gás. Os demais foram considerados secos, sendo que o 1-RC-1-MA apresentou alguns indícios de hidrocarbonetos. O poço 1-QB-1-MA, perfurado em 1970, localiza-se na área de Norte de Canoas e atingiu 3136,0 m de profundidade final, na Formação Tutóia.
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Área de São João
A área de São João, de 15,84 km² de extensão, está situada na Bacia de Barreirinhas, a cerca de 14 km a sudeste da Cidade de Primeira Cruz, no Maranhão.
Essa área inclui o antigo Campo de São João, onde foram perfurados 11 poços, além de outros dois poços (1-SA-1-MA e 5-SA-2-MA). O Campo de São João foi descoberto em 01/08/1966 pelo poço 1-SJ-1-MA e colocado em produção em 01/03/1984, sendo fechado em abril de 1988. Esse poço visava testar um alto gravimétrico indicado por uma anomalia residual positiva e conhecer a seção estratigráfica nesta região da bacia. Na área do antigo campo, foram realizados 38,7 km de linhas sísmicas 2D.
As produções acumuladas de óleo e gás no campo de São João são de 12 mil m³ (75,5 mil barris) e 894 mil m³, respectivamente.
As acumulações ocorrem em profundidades superiores a 1500 m. Os volumes originais in situ de óleo e gás, estimados pelo antigo operador, são de 562 mil m³ (3,535 milhões de barris) e 51,549 milhões de m³, respectivamente.
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RIO GRANDE DO NORTE
Bacia Potiguar
Área de Carnaubais
A área de Carnaubais, de 7,98 km² de extensão, está situada a cerca de 2,3 km ao norte da Cidade de Carnaubais, no Rio Grande do Norte. Nesta área, foram reunidos quatro poços: três destes poços pertenciam ao antigo Campo de Carnaubais (1-CB-5-RN, 3-CB-8-RN, 3-CB-9-RN) e o outro corresponde ao único poço do antigo Campo de Carnaubais Velho (1-CV-1-RN).
O antigo Campo de Carnaubais foi descoberto em 05/05/1981, por meio da perfuração do poço 1-CB-5-RN, e fechado em 1991. A acumulação de gás deste campo não foi colocada em produção por ter sido considerada subcomercial.
Já o antigo Campo de Carnaubais Velho foi descoberto em 29/11/1990 pelo poço 1-CV-1-RN e também não foi colocado em produção por ser considerado produtor subcomercial de gás.
O reservatório destes campos são os arenitos da Formação Alagamar, com as acumulações se dando a cerca de 700 m de profundidade. Na área foram realizados 32 km de linhas sísmicas.
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Área de Trapiá
A área de Trapiá está situada na Bacia Potiguar, a 33 km a sudeste da Cidade de Mossoró, no Município de Açu, no Rio Grande do Norte. Esta área inclui cinco poços: quatro poços do antigo campo de Trapiá, dentre os quais destacam-se os poços 1-TR-2-RN (descobridor de campo com óleo) e o 4-TR-4-RN (produtor subcomercial de gás), e o poço único do antigo Campo de Quixabeirinha (1-QX-1-RN).
O antigo Campo de Trapiá foi descoberto em 01/06/1983 através da perfuração do poço 1-TR-2-RN, que atingiu 1646 m de profundidade. Produziu óleo por um mês, em dezembro de 1983, e gás durante um ano, em 1987. Na área deste campo, existem 35 km de sísmica 2D e foram perfurados seis poços. Seus volumes originais in situ estimados pelo antigo operador são de 138 mil barris de óleo (22.000 m³) e 4,3 milhões m³ de gás, dos quais 3,3 milhões m³ correspondem ao gás não-associado. O reservatório de óleo está a uma profundidade média de 880 m e apresenta óleo leve, com 34°API.
O antigo Campo de Quixabeirinha foi descoberto em 06/02/1985, por meio da perfuração do poço 1-QX-1-RN. Produziu de 30/11/1985 a fevereiro de 1986, quando foi devolvido à ANP. Foram realizadas nessa área 32,7 km de linhas sísmicas 2D e perfurado um poço. Seus volumes originais in situ de óleo e gás, estimados pelo antigo concessionário, são da ordem de 100 mil barris (16 mil m³) e 320 mil m³, respectivamente.
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Histórico de Produção:
1-QX-1-RN | |
4-TR-4-RN |
Área de Riacho Velho
A área de Riacho Velho, de 1,00 km² de extensão, está situada a 40 km ao sul da Cidade de Mossoró, no Município de Upanema, no Rio Grande do Norte. Nessa área, em 30/07/1988, foi descoberto o Campo de Riacho Velho, por meio da perfuração do poço 1-RV-1-RN.
O antigo Campo de Riacho Velho teve sua produção iniciada em 31/01/1989, fechando em 1997. A produção acumulada totaliza 2 mil m³ de óleo (12,6 mil bbl) e 150 mil m³ de gás. Nesta área, existem 29 km de sísmica 2D, um poço perfurado e 10,1 km² de sísmica 3D.
Os reservatórios são arenitos da Formação Pendência. A profundidade média da acumulação é de 1.700 m. Os volumes originais in situ, estimados pelo antigo concessionário, são de 397 mil m³ de óleo (2,5 milhões de bbl) e 39,7 milhões de m³ de gás.
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Histórico de Produção:
1-RV-1-RN |
Área de Rio do Carmo
A área de Rio do Carmo, de 1,33 km² de extensão, está localizada no município de Mossoró, Rio Grande do Norte. O antigo campo de Rio do Carmo, situado na Bacia Potiguar, a 30 km a sudeste da cidade de Mossoró, foi descoberto em 13/02/85 por meio do poço 1-RC-4-RN e teve sua produção iniciada em 31/01/97.
A produção acumulada totaliza 243 m³ de óleo (1,53 mil bbl) e 656 mil m³ de gás. Nesta área, foram realizados 3 km de sísmica 2D e quatro poços perfurados. Os reservatórios são arenitos da Formação Pendência.
Os volumes originais in situ, estimados pela antiga concessionária, são de 27 mil m³ de óleo (170 mil barris) e 3,11 milhões de m³ de gás, estando a acumulação a uma profundidade média de 1320 m.
A nova área do Rio do Carmo engloba apenas o poço descobridor 1-RC-4-RN, que atingiu 2109 m de profundidade, no embasamento.
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Histórico de Produção:
1-RC-4-RN |
Área de São Manoel
A área de São Manoel, de 17,46 km² de extensão, está situada a sudoeste do campo de Serraria, passando pela divisa dos Municípios de Açu e Mossoró. Nesta área, em 24/05/1987, foi descoberto o campo de São Manoel, na Bacia Potiguar, por meio da perfuração do poço 1-SMN-1-RN. Além deste descobridor, a área de São Manoel engloba os poços 1-FF-1-RN e 1-BRSA-276-RN.
Os poços principais são o 1-SMN-1-RN e o 1-BRSA-276-RN, classificados como descobridor de campo de óleo e portador de gás natural, respectivamente, enquanto o 1-FF-1-RN mostrou-se seco sem indicação de hidrocarbonetos.
O poço 1-SMN-1-RN atingiu a profundidade de 2466 m, já no embasamento. O poço 1-BRSA-276-RN, na área de Trapiá Oeste, atingiu profundidade final de 2655 m, na Formação Pendência.
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Histórico de Produção:
1-SMN-1-RN |
Área de Quixaba
A área de Quixaba possui 17,29 km² de extensão, no Município de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Essa área inclui três poços: 1-QB-3-RN, 1-BD-1-RN e 1-TCPT-1-RN, entre os quais destacam-se os dois primeiros, considerados pela antiga concessionária produtores subcomerciais de óleo.
O poço 1-BD-1-RN, reclassificado pelo antigo concessionário em 31/08/1993 como produtor subcomercial de óleo, está localizado no Campo de Bom Descanso, no Alto de Quixaba. Esse poço, com profundidade final de 1449 m, teve o início de sua perfuração em 03/05/1992 e término em 12/05/1992, atravessando as Formações Jandaíra, Açu e Alagamar, atingindo o embasamento.
O poço 1-QB-3-RN, reclassificado pelo antigo concessionário em 17/01/1986 como produtor subcomercial de óleo, está localizado no Campo de Quixaba. Esse poço, com profundidade final de 1293 m, teve o início de sua perfuração em 23/12/1985 e término em 17/01/1986, atravessando as Formações Jandaíra, Açu, Alagamar e Pendência e atingindo o embasamento.
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Poços:
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Histórico de Produção:
1-BD-1-RN | |
1-QB-3-RN |
Área de Porto do Mangue
A área de Porto do Mangue, de 6,40 km², localiza-se no município de mesmo nome, Estado do Rio Grande do Norte. Esta área engloba apenas o poço 1-PM-2-RN, a cerca de 250 km de Natal, tendo sua perfuração iniciada em 16/12/82 e atingindo a profundidade final de 1520 m.
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Histórico de Produção:
1-PM-2-RN |
Área de Riacho da Pedra
A área de Riacho da Pedra tem 2,32 km² e está situada no Município de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Esta área contém apenas o poço 1-RDP-1-RN, a cerca de 241 km de Natal. O poço foi perfurado em 22/11/1987, atingido a profundidade final de 1051,5 m. Foram verificados indícios de hidrocarbonetos em arenitos da Formação Açu, a cerca de 1038 m de profundidade. Este poço foi classificado como produtor subcomercial de petróleo.
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Área de Diogo Lopes
A área de Diogo Lopes, delimitada em 2,50 km², está situada no Estado do Rio Grande do Norte, no Município de Macau, a cerca de 155,5 km de Natal, na Bacia Potiguar. Nessa área estão os poços 1-DL-2-RN e 1-DL-3-RN, com destaque para o primeiro, que foi iniciado em 17/05/1989 e finalizado em 05/12/1989, sendo classificado pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo.
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Área de Chauá
A área de Chauá, com 4,66 km² de extensão, localiza-se no Município de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Essa área inclui apenas o poço 1-BRSA-326-RN, localizado na área de Oeste de Poço Verde e considerado pela antiga concessionária um produtor subcomercial de óleo.
Sua perfuração iniciou-se em 15/12/2004, tendo atingido a profundidade final de 1540m em 02/02/2005, na Formação Pendência.
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ESPÍRITO SANTO
Bacia do Espírito Santo
Área de Conceição da Barra
A área de Conceição da Barra, de 12,83 km² de extensão, localiza-se no município de mesmo nome, no Estado do Espírito Santo. A área inclui, além do antigo campo de Conceição da Barra, os poços 1-FSM-1-ES e 1-FSM-2D-ES.
O antigo campo de Conceição da Barra foi descoberto em 10/10/1987, através da perfuração do poço 9-PSG-1-ES. Nesta área, situada a cerca de 254 km de Vitória, ES, foram realizados 36 km de linhas sísmicas 2D e perfurados 13 poços. O campo entrou em produção em 07/11/1987 e produziu, até 1993, um volume acumulado de 75 mil m³ (471 mil barris) de óleo de 15°API e 924 mil m³ de gás, a partir de reservatórios situados a cerca de 1450 m de profundidade. O campo foi desativado e entregue à ANP em 1998. Os volumes originais de óleo e gás in situ, estimados pelo antigo operador, são de 502 mil m³ (3,16 milhões de barris) e 6,73 milhões de m³, respectivamente.
O poço 1-FSM-2D-ES (foz do Rio São Mateus) está situado na área da Plataforma de São Mateus. O início da perfuração ocorreu em 14/08/1991, com término em 03/09/1991, tendo como objetivo os arenitos da Formação Mariricu/Membro Mucuri. A profundidade final atingida foi de 1960 m. Foi realizado neste poço apenas um teste de formação, a poço revestido, que o indicou como produtor de óleo e água. Este poço foi reclassificado em 31/10/1991 pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo.
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Poços:
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Histórico de Produção:
3-CB-5-ES | |
7-CB-6-ES | |
7-CB-8-ES | |
7-CB-9-ES | |
9-PSG-1-ES |
Área de Crejoá
A área de Crejoá está situada a cerca de 245 km de Vitória, no Estado do Espírito Santo, localizada no Município de Conceição da Barra. Esta área possui 6,50 km², onde foram perfurados dois poços: 1-BRSA-42-ES e 1-BRSA-45-ES, próximos ao antigo campo produtor de óleo de Conceição da Barra. Os poços desta área, em 2001, foram reclassificados pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de óleo.
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Área de Jaó
A área de Jaó, com 5,53 km² de extensão, localiza-se no Município de Jaguaré, no Estado do Espírito Santo. Essa área inclui apenas o poço 1-ATV-1-ES (Atravessado).
O início da perfuração ocorreu em 14/06/1999, com término em 28/06/1999, tendo como objetivo os arenitos da Formação Mariricu (Membro Mucuri). A profundidade final atingida foi de 1605 m. Foi realizado neste poço apenas um teste de formação, a poço revestido, que o indicou como produtor de óleo e água. Este poço foi reclassificado em 02/07/1999 pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo.
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Área de Capela São Pedro
A área de Capela São Pedro, com 30,42 km² de extensão, localiza-se quase em sua totalidade no Município de Jaguaré, no Estado do Espírito Santo. Estão incluídos nesta área seis poços: 1-CSP-1-ES, 1-CSP-2-ES, 1-FS-1-ES, 1-ATV-2-ES, 1-BRSA-56-ES e 1-BRSA-62-ES. Entre estes poços, destacam-se o 1-CSP-1-ES, produtor subcomercial de óleo, o 1-ATV-2-ES, produtor subcomercial de gás, e o 1-BRSA-56-ES, descobridor de campo com óleo, conforme classificação do antigo operador.
O poço 1-CSP-1-ES está situado na área do cânion de Fazenda Cedro, no Município de São Mateus, a cerca de 150 km de Vitória. A sua perfuração teve início em 22/10/1982, terminando em 04/11/1982. Sua profundidade final foi de 1991 m. A acumulação do poço é estratigráfica, contendo variação lateral de fácies ou compactação diferencial de arenitos.
O poço 1-ATV-2-ES, no Município de Jaguaré, teve sua perfuração iniciada em 02/05/1999, atingido o embasamento a 1625,0 m, enquanto o 1-BRSA-56-ES, no mesmo município, foi perfurado em 23/03/2001, atingindo a profundidade de 1277,0 m.
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Histórico de Produção:
1-BRSA-56-ES |
Área de Rio Ipiranga
A área de Rio Ipiranga tem 42,62 km² e localiza-se no Município de Linhares, no Espírito Santo. Esta área contém quatro poços: 1-RIP-1A-ES, 1-DEG-1-ES, 1-BRSA-57-ES e 1-BRSA-80-ES. Destes, podem-se destacar os poços 1-RIP-1A-ES e 1-BRSA-57-ES.
O poço 1-RIP-1A-ES foi classificado em 1973 pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de óleo. Este poço foi perfurado até 2650 m e revestido com diâmetro de 7” até a profundidade de 2550 m. Teve como finalidade testar os litotipos da Formação Mariricu, onde foram identificados dois intervalos de interesse para hidrocarbonetos.
O poço 1-BRSA-57-ES teve sua perfuração iniciada em 25/03/2001, atingindo a profundidade final de 2774,0 m na Formação Cricaré. Foi abandonado pela antiga concessionária como descobridor de campo com óleo.
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Histórico de Produção:
1-RIP-1A-ES |
Área de Foz do Rio Doce
A área de Foz do Rio Doce com 1,97 km² está localizada no município de Linhares, no Espírito Santo. Esta área contém apenas o poço 2-FRD-1-ES. Este poço teve sua perfuração iniciada no dia 29/07/1968 tendo atingindo o embasamento a 3.135,5 m de profundidade e, atualmente, encontra-se tamponado e abandonado.
O poço foi classificado pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo. Durante a perfuração foram observados indícios de óleo e foi possível recuperar 4 bbl de óleo (29,6º API) no intervalo entre 2817 e 2832 m, durante um teste de formação. No total, foram realizados cinco testes de formação.
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Rio São Domingos
A área de Rio São Domingos tem 1,189 km², localiza-se no Município de Conceição da Barra, no Espírito Santo, e engloba apenas o poço 1-RSD-1-ES. Este poço teve sua perfuração iniciada em 03/02/1977, atingindo a profundidade final de 1023 m. Seu objetivo principal foi investigar os arenitos do Membro Mucuri, considerado destituído de interesse para hidrocarbonetos. Contudo, no Membro Regência da Formação Barra Nova, foram identificados dois intervalos de interesse para hidrocarbonetos.
O poço foi classificado em 1978 pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo.
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Área de Rio Barra Nova
A área de Rio Barra Nova tem 1,26 km² e localiza-se no Município de São Mateus, no Espírito Santo. Esta área contém apenas o poço 1-RBN-3-ES, situado a sudeste de Fazenda Cedro. O poço teve sua perfuração iniciada no dia 10/11/1979, tendo atingindo a profundidade final de 2695 m. Atualmente, este poço encontra-se arrasado. O poço foi classificado pelo antigo concessionário como produtor subcomercial de petróleo e gás natural.
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Poços:
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Coordenadas:
Veja as coordenadas das áreas em estudo para a Segunda Rodada. |
Termos Técnicos:
Veja a definição de alguns termos técnicos utilizados nas tabelas. |