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ANP participa de encontros anuais da RELOP em Cabo Verde
No dia 8/11, na parte da manhã, a Diretora conduziu a Assembleia Geral, na qualidade de presidente. No encontro, foram definidas as diretrizes, plano de trabalho e orçamento da RELOP para o próximo ano, bem como eleitos os novos representantes para cargos na Assembleia, Direção e Conselho Fiscal no biênio 2024-2025.
A Diretora Symone, que encerra seu mandato de presidente da Assembleia em 31/12/2023, afirmou que a ANP continuará ativa nas atividades da RELOP e destacou a importância da Associação. “Para nós, é muito importante essa troca entre pares. Nós crescemos mais quando compartilhamos experiências. Nossa diversidade é nossa força”, afirmou.
Na tarde do dia 8/11, ocorreu ainda o Seminário Biocombustíveis, evento paralelo organizado pelo Grupo de Trabalho de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da RELOP, do qual a ANP participa, coordenando o eixo 1, sobre hidrogênio e biocombustíveis. Symone Araújo representou a Agência no seminário, dando um panorama sobre o mercado regulado pela ANP, com foco nos biocombustíveis e seu papel no Brasil para a transição energética.
Já em 9/11, ocorreu a XIV Conferência Anual da RELOP, com o tema “Integração de vetores energéticos”. A Diretora da ANP integrou o Painel 1 - Segurança do abastecimento no contexto da integração de vetores energéticos. Ela retomou o tema dos biocombustíveis no Brasil, colocando-os no contexto de integração energética e garantia do abastecimento nacional, que é uma das atribuições legais da Agência, além de apresentar a Política Nacional de Biocombustíveis brasileira, o RenovaBio.
Em suas apresentações, a Diretora destacou a grande participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira e a importância do RenovaBio. “Considero o RenovaBio um programa muito importante para o debate sobre a transição energética. Ele traz uma combinação entre redução de emissões de gases do efeito estufa e incentivo ao aumento da produção de biocombustíveis”, declarou.
A Diretora afirmou ainda que o futuro de baixo carbono não representa uma ruptura com relação aos hidrocarbonetos fósseis. “O caminho será o de aproveitar as potencialidades e de ser capaz de transformar a indústria fóssil em uma indústria que se encaminha ao baixo carbono. Quando falamos em transição, pensamos em movimento, caminhar para o futuro que queremos. No caso do Brasil, acredito que há dois pontos principais: o gás natural terá papel importante, sendo o combustível da transição; e a indústria de óleo e gás precisará se integrar aos mecanismos de descarbonização, como a captura de carbono”.
Estiveram presentes nos eventos da RELOP representantes dos 12 órgãos reguladores, de seis países, que integram a Associação: Brasil (ANP e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica); Angola (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis - ANPG, Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo da República de Angola - IRDP e Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e Água - IRSEA); Cabo Verde (Agência Reguladora Multissectorial da Economia - ARME); Portugal (Entidade Nacional para o Setor Energético - ENSE e Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos - ERSE); Moçambique (Autoridade Reguladora de Energia - ARENE e Instituto Nacional do Petróleo - INP); e São Tomé e Príncipe (Autoridade Geral de Regulação - AGER e Agência Nacional do Petróleo - ANP-STP).
+ Veja as apresentações realizadas pela Diretora Symone Araújo nos eventos.
Assessoria de Imprensa da ANP
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