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ANP, EPE e FGV Energia promovem debate sobre o RenovaBio
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a FGV Energia promovem, no próximo dia 1º de fevereiro, o evento “RenovaBio – Próximos passos”.
O objetivo do encontro é apresentar as principais iniciativas a serem adotadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME), pela ANP e pela EPE para viabilizar a implementação do RenovaBio, instituído pela Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017.
Veja abaixo a programação do evento:
13h – Credenciamento
13h45 às 13h55 – Boas-vindas - Felipe Gonçalves - FGV Energia
14h às 14h20 – Abertura – Márcio Félix – MME
14h20 às 14h30 – Considerações iniciais EPE e ANP – José Mauro Coelho e Aurélio Amaral
14h30 às 14h50 – Modelos do RenovaBio - José Mauro Coelho - Diretor da EPE
14h50 às 15h10 – Regulação do RenovaBio - Aurélio Amaral, Diretor da ANP
15h10 às 15h30 – Contextualização - Elizabeth Farina, Diretora-presidente da Unica
15h30 às 15h50 – Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio - Donizete Tokarski, Diretor-superintendente da Ubrabio
15h50h às 16h10 – Caderno de Biocombustíveis - Tamar Roitman, Pesquisadora da FGV Energia)
16h15 às 17h – Perguntas
O evento ocorrerá no Centro Cultural FGV, localizado na Praia de Botafogo, 190, Botafogo, Rio de Janeiro.
Clique aqui para mais informações e inscrições.
O RenovaBio
O RenovaBio é um programa do Governo Federal para expandir a produção de biocombustíveis no Brasil, baseada na previsibilidade, na sustentabilidade ambiental, econômica e social, e compatível com o crescimento do mercado. A iniciativa tem como objetivos:
• Contribuir para o atendimento aos compromissos do Brasil no âmbito do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima;
• Contribuir com a adequada relação de eficiência energética e de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, na comercialização e no uso de biocombustíveis;
• Promover a adequada expansão da produção e do uso de biocombustíveis na matriz energética nacional, com ênfase na regularidade do abastecimento de combustíveis;
• Contribuir com previsibilidade para a participação competitiva dos diversos biocombustíveis no mercado nacional de combustíveis.