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Celso Garcia visita o Complexo Industrial do Porto do Açu
Dirigentes do DNPM durante a chegada a São João da Barra (RJ), sendo recepcionados pelos funcionários da Anglo American
O diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Celso Garcia, acompanhado dos superintendentes Jadiel Nogueira (Rio de Janeiro); e Paulo Almeida (Minas Gerais); visitou na sexta-feira (31) o Complexo Industrial do Porto do Açu, que está localizado entre as bacias de petróleo e embarque do minério de ferro, em São João de Barra (RJ).
Durante a visita, Garcia destacou a importância do sistema Minas-Rio para o Brasil. “Tivemos a oportunidade de ver o projeto, desde a implantação do mineroduto até a chegada do minério de ferro ao porto. Todos os técnicos do DNPM deveriam conhecer ‘in loco’ empreendimentos da pujança desse projeto da Anglo American”, afirmou.
Ainda de acordo com o diretor, a análise de um Plano de Aproveitamento Econômico (PAE) não possibilita uma visão completa da realidade sem conhecimento de campo. “Esperamos que num futuro próximo possamos estar preparados para atender todas as demandas que possibilitem resultados, tendo como exemplo o sistema Minas-Rio”, destacou Celso Garcia.
O presidente da Anglo American unidade Minério de Ferro, Paulo Castellari, que recebeu os dirigentes do órgão, disse que é motivo de muito orgulho a construção do sistema Minas-Rio de uma forma segura, de forma responsável. Para ele, é um grande prazer, uma honra receber os dirigentes do DNPM, reafirmando a parceria da Anglo que vem tendo com a autarquia e, também, apreciando a oportunidade de mostrar o que é uma mineração, olhando para frente, com responsabilidade social, segurança, e contribuindo para economia nacional.
O Porto do Açu
A partir do terminal do Porto do Açu, no qual a Anglo American é parceira da Prumo Logística com 50% de participação, o minério de ferro ganha o mundo. Seu destino serão as usinas siderúrgicas de diversos países.
Em São João da Barra (RJ), o Porto do Açu é um complexo Portuário Privativo de Uso Misto com dois terminais, um offshore (no mar) e outro onshore (em terra). Ele tem 17 km de píer e pode receber até 47 embarcações de grande porte, como capesizes, VLCC e Chinamax, que transportam até 400 mil toneladas de carga.
O terminal offshore, de onde o minério de ferro do Minas-Rio é escoado, tem uma ponte de acesso com três quilômetros de extensão, píer de rebocadores, píer de minério de ferro, canal de acesso e bacia de evolução. O espaço conta ainda com nove berços para atracação de navios, sendo quatro deles exclusivos para minério de ferro, com capacidade para movimentar até 100 milhões de toneladas por ano, quase o mesmo valor movimentado em todo o Porto de Santos.
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