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Encontro reuniu profissionais do Brasil e de Portugal para apreciação e seleção de projetos habilitados
Reunião da Comissão de Seleção do Concurso de Coprodução Brasil-Portugal
Publicado em
29/04/2019 16h06
Atualizado em
31/10/2022 15h47
A Comissão de Seleção do Concurso Binacional Brasil-Portugal se reuniu nesta segunda-feira, 20 de abril, para apreciação e seleção dos projetos apresentados para apoio financeiro. Lançado pela Ancine em parceria com o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), de Portugal, o certame nos dois países prevê investimentos totais equivalentes a 600 mil dólares em quatro projetos de longas-metragens (dois majoritários brasileiros e dois majoritários portugueses). O resultado final da seleção será anunciado simultaneamente pelas duas instituições nos próximos dias, após aprovação pelas áreas competentes em cada país.
O encontro foi realizado por videoconferência e aberto pelo diretor-presidente da Ancine, Christian de Castro, e pelo presidente do ICA, Luís Chaby Vaz, que sublinharam a importância deste apoio às obras realizadas ao abrigo do Acordo de Coprodução Cinematográfica bilateral. O dirigente brasileiro aproveitou a ocasião para informar sobre o andamento do processo junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).
A Comissão de Seleção foi integrada, do lado brasileiro, pelo servidor Alexandre Muniz, especialista em regulação da Ancine, e por Juliana Rojas, profissional de notório saber artístico e cinematográfico, e, do lado português, pelo presidente Luís Chaby Vaz e pelo coordenador do programa Europa Criativa, Manuel Maria Henriques Pires Claro. A reunião contou ainda com as presenças, na sede da Ancine no Rio de Janeiro, do assessor internacional Adam Muniz e das servidoras Coordenação de Programas Internacionais de Cooperação e Intercâmbio da Agência, Anna Carolina Garofalo e Andressa Zuccheratte.
Como funciona a Chamada Pública BRDE/FSA – Concurso de Produção para Cinema – Coprodução Portugal-Brasil
Estão previstos investimentos equivalentes a 600 mil dólares em quatro projetos de longas-metragens de ficção e documentário, com destinação inicial prioritária para o mercado de salas de exibição, sendo 300 mil dólares para dois projetos majoritários brasileiros e 300 mil dólares para dois projetos majoritários portugueses.
No Brasil, concorrem os projetos apresentados por produtoras brasileiras independentes registradas na ANCINE que participem na condição de coprodutoras minoritárias. Os projetos com participação majoritária brasileira são apresentados por seus parceiros portugueses no edital lançado simultaneamente pelo ICA, em Portugal.
Os dois coprodutores brasileiros vencedores do edital receberão, em reais, um valor equivalente a 150 mil dólares cada, visando à contratação de operações financeiras, exclusivamente, na forma de investimento. O mesmo valor será investido pelo ICA em dois projetos apresentados por coprodutores portugueses.
Portugal é o principal parceiro do Brasil em coproduções cinematográficas. De 2005 à 2017, foram lançadas 35 obras em regime de coprodução.
Veja aqui o Edital .
O encontro foi realizado por videoconferência e aberto pelo diretor-presidente da Ancine, Christian de Castro, e pelo presidente do ICA, Luís Chaby Vaz, que sublinharam a importância deste apoio às obras realizadas ao abrigo do Acordo de Coprodução Cinematográfica bilateral. O dirigente brasileiro aproveitou a ocasião para informar sobre o andamento do processo junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).
A Comissão de Seleção foi integrada, do lado brasileiro, pelo servidor Alexandre Muniz, especialista em regulação da Ancine, e por Juliana Rojas, profissional de notório saber artístico e cinematográfico, e, do lado português, pelo presidente Luís Chaby Vaz e pelo coordenador do programa Europa Criativa, Manuel Maria Henriques Pires Claro. A reunião contou ainda com as presenças, na sede da Ancine no Rio de Janeiro, do assessor internacional Adam Muniz e das servidoras Coordenação de Programas Internacionais de Cooperação e Intercâmbio da Agência, Anna Carolina Garofalo e Andressa Zuccheratte.
Como funciona a Chamada Pública BRDE/FSA – Concurso de Produção para Cinema – Coprodução Portugal-Brasil
Estão previstos investimentos equivalentes a 600 mil dólares em quatro projetos de longas-metragens de ficção e documentário, com destinação inicial prioritária para o mercado de salas de exibição, sendo 300 mil dólares para dois projetos majoritários brasileiros e 300 mil dólares para dois projetos majoritários portugueses.
No Brasil, concorrem os projetos apresentados por produtoras brasileiras independentes registradas na ANCINE que participem na condição de coprodutoras minoritárias. Os projetos com participação majoritária brasileira são apresentados por seus parceiros portugueses no edital lançado simultaneamente pelo ICA, em Portugal.
Os dois coprodutores brasileiros vencedores do edital receberão, em reais, um valor equivalente a 150 mil dólares cada, visando à contratação de operações financeiras, exclusivamente, na forma de investimento. O mesmo valor será investido pelo ICA em dois projetos apresentados por coprodutores portugueses.
Portugal é o principal parceiro do Brasil em coproduções cinematográficas. De 2005 à 2017, foram lançadas 35 obras em regime de coprodução.
Veja aqui o Edital .