Notícias
Evento reuniu representantes de 15 países para discutir combate ao comércio ilegal e pirataria
ANCINE participa do 5º Encontro da Aliança Latino Americana Anti Contrabando
Durante os dias 7 e 8 de maio de 2019 em San José, Costa Rica, aconteceu o 5º Encontro da Aliança Latino Americana Anti Contrabando (ALAC). Representantes de 15 países estiveram reunidos para construir uma agenda conjunta e lutar de forma contundente contra formas de transgressão que afetam a segurança dos países e restringem o desenvolvimento econômico e social, em especial aquelas que alimentam o mercado ilegal e a pirataria e servem de fomento para a expansão do crime organizado.
Nos últimos anos, houve um crescimento exponencial do contrabando na América Latina, o que levou os países a se reunirem para discutir estratégias para combater o problema. Desta forma, a ALAC - foi criada em 2016 para viabilizar a cooperação entre os governos da região. A Alac é composta por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Organizado pela Associação Nacional de Empresários da Colômbia (ANDI), Secretaria Técnica da ALAC e a Câmara de Comércio da Costa Rica, este foi o evento mais importante do ano na luta contra o contrabando na América Latina e contou com a participação dos principais especialistas internacionais e autoridades governamentais, que se reuniram para discutir as melhores práticas no fortalecimento da legalidade.
A Ancine foi representada no evento pelo Superintendente de Fiscalização, Eduardo Carneiro, que destaca: “É importante inserir o mercado audiovisual nas discussões sobre a repressão ao comercio ilícito de produtos. Nosso trabalho se concentrou sobre a ilegalidade da comercialização de equipamentos não homologados no Brasil, com potencial de distribuição de canais de TV por assinatura. Por esse motivo, foi destacada a importância do trabalho conjunto entre o setor privado e as entidades públicas, com o objetivo de cooperar e coordenar ações para reduzir a importação de equipamentos ilegais no Brasil, reduzindo o fornecimento e a venda desses equipamentos em lojas físicas e virtuais.”