Pela primeira vez a Agência Nacional de Águas realiza reunião com foco exclusivo no Sul, que tem enfrentado situação desfavorável em termos de chuvas, com reflexo nas vazões dos rios e no armazenamento dos reservatórios.
Chuvas de fevereiro diminuíram áreas com seca e/ou a intensidade do fenômeno no Nordeste, Espírito Santo, Minas Gerais e Tocantins.
Chuvas de março diminuíram áreas com seca e/ou a intensidade do fenômeno nos nove estados do Nordeste, Espírito Santo, Minas Gerais e Tocantins em comparação a fevereiro.
Defluência da hidrelétrica Foz do Chapecó terá redução de 160 para 150m³/s até 21 de maio para prolongar o armazenamento. Estoque de água dos reservatórios das hidrelétricas do Subsistema Sul já caiu a menos da metade desde o início do ano. Os três estados da região têm hidrelétricas com geração paralisada ou operação intermitente por causa da seca.
Chuvas de abril diminuíram áreas com seca em oito estados do Nordeste, Minas Gerais e Tocantins em comparação a março. Espírito Santo segue sem áreas com seca.
Monitor de Secas já abrange 13 estados das regiões Nordeste, Norte e Sudeste. Chuvas de maio diminuíram áreas com seca em nove estados do Nordeste e Tocantins em comparação a abril. Rio de Janeiro foi o único estado a não registrar seca em maio.
Áreas com seca diminuíram em cinco estados e aumentaram no Maranhão, Pernambuco e Tocantins em fevereiro. Em 13 unidades da Federação não houve variação. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argélia, o 10º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no Brasil.
No último mês o DF continuou sendo a única unidade da Federação livre de seca. São Paulo segue com a maior área com seca excepcional, a mais severa da escala do Monitor, que passou a ser registrada em Minas Gerais
Áreas com seca diminuíram em nove estados, aumentaram em seis e ficaram estáveis em outros seis estados mais o Distrito Federal na comparação entre setembro e outubro. Alagoas e Santa Catarina são os únicos estados livres do fenômeno.
Áreas com seca avançaram em quatro estados e voltaram a ser registradas no DF na comparação com novembro. Outros oito estados mantiveram 100% de seus territórios com seca. Severidade do fenômeno aumentou em 11 das 20 unidades da Federação monitoradas.
Somente Roraima registrou redução da área com seca, enquanto o fenômeno avançou em 15 estados e retornou a quatro estados nordestinos. Seca ficou estável em cinco unidades da Federação e apenas Rio Grande do Sul e Santa Catarina ficaram livres de seca.
Seca na bacia do rio Madeira provocada pelo fenômeno climático El Niño motivou a medida. Com a Declaração, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico poderá estabelecer regras especiais para uso da água e operação de reservatórios no Madeira.
Área com seca diminuiu nas regiões Norte e Sul, enquanto o fenômeno avançou no território nordestino. Tanto no Centro-Oeste quanto no Sudeste a área com seca permaneceu em 100% dos seus territórios.
Áreas com seca aumentaram em quatro estados e diminuíram em 13. Em sete unidades da Federação, o fenômeno se manteve estável. Seca deixou se ser registrada no Rio de Janeiro, enquanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina se mantiveram livres do fenômeno.
Áreas com seca diminuíram em 12 estados, ficaram estáveis em oito unidades da Federação e só aumentaram em Santa Catarina em janeiro. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argélia, o 10º maior país do mundo. Apesar da melhora das condições em relação a dezembro, São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no Brasil.
Áreas com seca aumentaram em seis estados e reduziram em outros quatro. Em 12 unidades da Federação, o território com o fenômeno se manteve estável. Ceará e Paraná seguiram livres de seca, enquanto o Pará estreou no Mapa do Monitor em abril.
Áreas com seca aumentaram em São Paulo e voltaram a ser registradas no Paraná. Extensão do fenômeno diminuiu em 13 unidades da Federação e se manteve estável em dez estados. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina o fenômeno não foi registrado em fevereiro.
Áreas com seca diminuíram em nove estados, aumentaram em oito e ficaram estáveis no Distrito Federal e em três estados na comparação entre maio e junho. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Índia, o 7º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no País.
Áreas com seca diminuíram em quatro estados e aumentaram em 14. No Distrito Federal e em quatro estados, o território com o fenômeno se manteve estável. Enquanto a seca voltou a ser registrada no Ceará, o Paraná passou a ficar livre do fenômeno em julho.
