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Seca fica mais branda no Centro-Oeste, Sudeste e Sul em outubro. Fenômeno fica estável em Rondônia e mais severo no Nordeste e em Tocantins
Entre setembro e outubro, em termos de severidade da seca, seis estados tiveram um abrandamento do fenômeno segundo o Monitor de Secas : Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Em Alagoas e Santa Catarina o fenômeno não foi registrado em outubro. Em outras 11 unidades da Federação a intensidade da seca permaneceu estável: Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe. Por outro lado, em três estados a seca se intensificou no período: Bahia, Rio Grande do Norte e Tocantins.
Considerando as quatro regiões integralmente acompanhadas pelo Monitor de Secas, o Nordeste registrou uma leve intensificação da seca, enquanto no Centro-Oeste, no Sudeste e no Sul houve um abrandamento do fenômeno.
Na comparação entre os dois meses, nove estados registraram a diminuição da área com seca: Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí e São Paulo. Em seis unidades da Federação a porção com a presença do fenômeno ficou estável entre setembro e outubro: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Tocantins. Nos casos de Alagoas e Santa Catarina, seus territórios permanecem livres do fenômeno desde julho. Por outro lado, a seca avançou em cinco estados: Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe.
As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE , SUDESTE, NORDESTE, SUL e NORTE
Quatro unidades da Federação registraram seca em 100% do território em outubro: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás e Tocantins; sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca.
As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE, SUDESTE, NORDESTE, SUL e NORTE
Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, Mato Grosso lidera a área total com seca, seguido por Minas Gerais, Bahia, Goiás e Tocantins. No total, a área com o fenômeno foi de 3,77 milhões de quilômetros quadrados, equivalente a 44% do território brasileiro.
As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE, SUDESTE, NORDESTE, SUL e NORTE
Situação por UF
UF |
ÁREA |
SEVERIDADE DA SECA |
Alagoas |
Alagoas segue livre de seca desde julho deste ano |
Entre julho e outubro, o território alagoano ficou livre de seca. É a primeira vez que o estado não registra o fenômeno por 4 meses consecutivos desde sua entrada no Mapa do Monitor em julho de 2014. Essa é a melhor condição do histórico do estado no Monitor e a melhor condição do Brasil em outubro |
Bahia |
Área com seca diminuiu de 77% para 74% da Bahia entre setembro e outubro, o que representa o maior percentual entre os estados do Nordeste. É a menor área com o fenômeno no estado desde maio de 2022: 34% |
A seca moderada avançou de 15% para 20% entre setembro e outubro. Esta é a condição mais severa no estado desde novembro de 2021, quando houve seca grave em 2% do estado e seca moderada em 68%. Também é a condição mais severa entre os estados nordestinos em outubro |
Ceará |
Entre setembro e outubro, a área com seca diminuiu de 38% para 32% do estado |
O estado segue somente com seca fraca, a categoria mais branda na escala do Monitor de Secas, desde março deste ano |
Distrito Federal |
Estabilidade da seca em 100% do Distrito Federal desde abril. É a primeira vez com 7 meses consecutivos de seca em todo território do DF desde sua entrada no Mapa do Monitor de Secas em julho de 2020 |
Seca moderada em 100% do DF desde junho. Desde a entrada do DF no Mapa do Monitor de Secas, em julho de 2020, é a primeira vez que a seca moderada foi registrada no DF em cinco meses consecutivos. Ainda assim, o DF tem a menor severidade de seca do Centro-Oeste |
Espírito Santo |
Estabilidade da seca em 100% do estado entre junho e outubro. Pela primeira vez desde sua entrada no Monitor, em abril de 2019, o estado registra 5 meses consecutivos com seca em todo seu território |
Estabilidade da seca moderada e da seca fraca respectivamente em 81% e 19% do estado. Maior severidade do fenômeno no ES desde setembro de 2021: 88% de seca moderada |
Goiás |
Estabilidade da seca em 100% do estado entre julho e outubro. Esses quatro meses consecutivos do fenômeno em todo o território goiano são a maior sequência desde a entrada do estado no Mapa do Monitor em junho de 2020 |
Desaparecimento da seca excepcional, que é a mais severa na escala do Monitor. Condição menos severa em Goiás desde outubro de 2020: sem seca extrema e 49% de seca grave |
Maranhão |
Diminuição da área com seca de 42% para 34% do estado entre setembro e outubro |
O Maranhão segue registrando somente o grau menos severo do fenômeno, a seca fraca, desde dezembro de 2021 |
Mato Grosso |
Estabilidade da seca no patamar de 97% de Mato Grosso entre setembro e outubro |
Recuo da seca grave de 5% para 3% do estado entre setembro e outubro. É a menor severidade da seca desde a entrada de MT no Mapa do Monitor em junho de 2021 |
Mato Grosso do Sul |
Diminuição da área com seca de 86% para 73% do estado entre setembro e outubro. É a menor área com seca em MS desde sua entrada no Mapa do Monitor em julho de 2020. Também é o menor percentual de área com seca do Centro-Oeste em outubro |
Desaparecimento da seca excepcional e redução da seca grave de 26% para 23% do estado. Condição menos severa no estado desde maio de 2021 |
Minas Gerais |
Diminuição da área com seca de 98% para 95% do estado entre setembro e outubro |
Recuo da seca grave de 10% para 5%. Menor severidade no estado desde julho de 2021, porém a maior do País em outubro, com 2% de seca excepcional, a categoria mais severa na escala do Monitor |
Paraíba |
Aumento da área com seca de 44% para 46% do estado entre setembro e outubro. Maior área com seca na PB desde maio de 2022 (50%) |
Estabilidade da seca moderada em 7% do estado e aumento da seca fraca de 36 para 39% do estado, que é o grau menos severo do fenômeno. Desde agosto o estado passa pela menor severidade desde julho de 2020, quando houve somente seca fraca na PB |
Paraná |
Diminuição da área com seca de 48% para 37% do estado entre setembro e outubro. É a menor área com seca no estado desde sua entrada no Mapa do Monitor em agosto de 2020 |
Desaparecimento da seca grave entre setembro e outubro. É a melhor condição de severidade do fenômeno no estado desde sua entrada no Mapa do Monitor de Seca em agosto de 2020 |
Pernambuco |
Diminuição da área com seca de 61% para 45% do estado entre setembro e outubro |
Estabilidade do fenômeno com somente a categoria menos severa, seca fraca, sendo registrada entre agosto e outubro. Menor severidade desde julho de 2020, quando foi registrada somente seca fraca em 38% do estado |
Piauí |
Diminuição da área com seca de 55% para 51% do estado entre setembro e outubro . É a menor área com seca no Piauí desde julho de 2022 (46%) |
Desde agosto a seca moderada segue no patamar de 4% do estado e o restante da área com seca registra a menor severidade do fenômeno: seca fraca |
Rio de Janeiro |
Estabilidade da seca no patamar de 41% do estado entre setembro e outubro. Menor área com seca desde junho de 2022 (19%) e menor percentual com o fenômeno entre os estados do Sudeste |
Seca fraca segue em 41% do estado entre setembro e outubro. É a condição mais branda entre os estados do Sudeste |
Rio Grande do Norte |
Aumento da área com seca de 14% para 19% do estado entre setembro e outubro. É a maior área com seca no estado desde maio de 2022 (42%) |
Aumento da área com seca moderada de 2% para 7% do RN. Condição mais severa no estado desde abril de 2022, que teve seca grave em 6% do estado |
Rio Grande do Sul |
Aumento da área com seca no RS de 50% para 65% entre setembro e outubro. É a maior área com seca no estado desde maio de 2022 (87%) e o maior percentual com presença do fenômeno entre os estados do Sul |
Estabilidade da seca moderada em 29% do estado entre setembro e outubro, o que representa a maior severidade do fenômeno entre os estados do Sul. |
Rondônia |
Pequeno aumento da área com seca de 45% para 46% do estado entre setembro e outubro |
Estabilidade da seca moderada no patamar de 9% ao longo dos 3 primeiros meses de monitoramento: agosto, setembro e outubro. A seca fraca variou de 35% para 36% de setembro para outubro |
Santa Catarina |
Santa Catarina segue livre de seca desde julho. É a primeira vez que o estado não apresenta o fenômeno por 4 meses consecutivos desde sua entrada no Mapa do Monitor em agosto de 2020 |
Entre julho e outubro Santa Catarina ficou livre de seca. É a primeira vez sem apresentar o fenômeno por 4 meses consecutivos desde sua entrada no Mapa do Monitor em agosto de 2020. Essa é a melhor condição do histórico do estado no Monitor e a melhor condição do Brasil |
São Paulo |
São Paulo registrou diminuição da área com seca de 99% para 91% do estado entre setembro e outubro. É o menor percentual com seca em SP desde a entrada do estado no Mapa do Monitor em novembro de 2020 |
Redução da seca extrema de 28% para 9% do estado. É a condição menos severa no estado desde fevereiro de 2021: sem seca excepcional e com 12% de seca extrema |
Sergipe |
Aumento da área com seca de 21% para 33% no estado entre setembro e outubro. Maior área com seca em Sergipe desde junho de 2022 (39%) |
Desde maio de 2022, Sergipe segue registrando somente a menor intensidade do fenômeno: seca fraca |
Tocantins |
Estabilidade da área com seca em 100% do estado entre setembro e outubro |
Retorno do registro de seca na categoria grave em 4% de Tocantins, severidade que não era observada no estado desde dezembro de 2021 |
O Monitor de Secas
O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessada tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos móveis com os sistemas Android e iOS.
O Monitor abrange as cinco regiões do Brasil, o que inclui os nove estados do Nordeste, os três do Sul, os quatro do Sudeste, os três do Centro-Oeste mais o Distrito Federal, além de Tocantins e Rondônia. O processo de expansão continuará até alcançar todas as 27 unidades da Federação.
O projeto tem como principal produto o Mapa do Monitor, construído mensalmente a partir da colaboração dos estados integrantes do projeto e de uma rede de instituições parceiras que assumem diferentes papéis na rotina de sua elaboração. Por meio da ferramenta é possível comparar a evolução das secas nos 21 estados e no Distrito Federal a cada mês vencido.
A metodologia do Monitor de Secas foi baseada no modelo de acompanhamento de secas dos Estados Unidos e do México. O cronograma de atividades inclui as fases de coleta de dados, cálculo dos indicadores de seca, traçado dos rascunhos do Mapa pela equipe de autoria, validação dos estados envolvidos e divulgação da versão final do Mapa do Monitor, que indica a ausência do fenômeno ou uma seca relativa, significando que as categorias de seca em uma determinada área são estabelecidas em relação ao próprio histórico da região.
Assessoria Especial de Comunicação Social (ASCOM)
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
(61) 2109-5129/5495/5103
www.gov.br/ana
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UF |
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ÁREA |
SEVERIDA DE DA SECA |
Alagoas |
Primeira vez sem apresentar o fenômeno por 2 meses consecutivos de s de o início do Monitor de Secas em julho de 2014 |
Melhor condição do histórico do estado de s de o início do Monitor de Secas em julho de 2014 |
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Bahia |
A área com o fenômeno caiu de 84% para 77% do território entre julho e agosto |
Condição mais severa no estado de s de novembro de 2021, quando houve seca grave em 2% do estado |
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Ceará |
Menor área com o fenômeno no estado de s de o início do Monitor de Secas em julho de 2014 |
Melhor condição do estado de s de o início do Monitor de Secas em julho de 2014 |
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Distrito Fe de ral |
Primeira vez com cinco meses consecutivos de seca em 100% do DF de s de sua entrada no Mapa do Monitor de Secas em julho de 2020 |
Primeira vez que a seca mo de rada foi registrada no DF em três meses consecutivos |
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Espírito Santo |
Pela primeira vez de s de sua entrada no Monitor , em abril de 2019, o estado registra três meses consecutivos com seca em 100% do território |
Segundo maior percentual de seca mo de rada (64%) de s de a entrada do ES no Mapa do Monitor em abril de 2019. Percentual de seca mo de rada inferior ao registrado em setembro de 2021 (88%) |
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Goiás |
Três meses consecutivos com 100% de seca de s de o período de setembro a novembro de 2021 |
Seca extrema permanece estável de s de fevereiro de ste ano no patamar de 13% do estado. Nesse período a seca grave segue em 23% do território |
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Maranhão |
Maior área com seca (25%) de s de novembro de 2021(55%) |
Sem registro de seca mo de rada de s de novembro de 2021 e somente a seca fraca é registrada de s de então no estado |
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Mato Grosso |
Maior área com seca (98%) de s de agosto de 2021 (100%). A área com seca cresceu 62 pontos percentuais nos de s de fevereiro de ste ano |
Menor percentual de seca extrema (2%) de s de a entrada de MT no Mapa do Monitor em junho de 2021 |
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Mato Grosso do Sul |
Primeira vez que o MS registra áreas livres de seca de s de sua entrada no Mapa do Monitor em julho de 2020. |
Percentual de seca extrema caiu de 29% para 19% no estado entre março e agosto |
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Minas Gerais |
Seca em 100% do território pela primeira vez de s de setembro de 2021 |
Seca excepcional e extrema, as mais severas na escala do Monitor , permanecem estáveis de s de fevereiro de ste ano respectivamente nos patamares de 3% e 5% (8%) |
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Paraíba |
Terceira menor área com seca na PB de s de o início do Monitor de Secas em julho de 2014 |
Menor severida de de s de julho de 2020, quando houve somente seca fraca na PB |
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Paraná |
Menor área com seca no estado de s de sua entrada no Mapa do Monitor em agosto de 2020 |
Melhor condição do fenômeno de s de março de 2021 |
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Pernambuco |
Aumento da área com seca de 53% para 60% do estado entre julho e agosto. |
De ixou de registrar seca mo de rada, o que não acontecia de s de agosto de 2020. |
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Piauí |
Maior área com seca (52%) de s de novembro de 2021(79%) |
Voltou a registrar seca mo de rada, o que não ocorria de s de de zembro de 2021 |
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Rio de Janeiro |
Maior área com seca (72%) de s de setembro de 2021 (83%) |
A seca fraca, a mais branda, aumentou de 47% para 68% entre julho e agosto. Ainda assim, o estado registrou a melhor condição do fenômeno no Su de ste em agosto |
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Rio Gran de do Norte |
Menor área com seca (12%) de s de julho de 2020 (3%) |
Melhor condição de s de setembro de 2020, quando houve somente registro de seca fraca no estado |
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Rio Gran de do Sul |
Menor área com seca no estado de s de sua entrada no Mapa do Monitor em agosto de 2020 |
Terceira melhor condição do fenômeno no estado de s de sua entrada do Mapa do Monitor em agosto de 2020. Somente em agosto e setembro de 2020, o estado teve melhores condições de seca |
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Rondônia |
Em agosto Rondônia estreou no Mapa do Monitor com 56% de seu território com seca |
Rondônia estreou no Mapa do Monitor com 10% de seu território com seca mo de rada e 46% com seca fraca |
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Santa Catarina |
Primeira vez sem apresentar o fenômeno por 2 meses consecutivos de s de a entrada de SC no Mapa do Monitor em agosto de 2020 |
Melhor condição do histórico do estado no Monitor de Secas de s de agosto de 2020 |
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São Paulo |
O estado registra 100% de seca consecutivamente há 1 ano e 5 meses, a maior sequência de ntre as unida de s da Fe de ração acompanhadas pelo Monitor |
Apresenta a condição mais intensa do fenômeno no Brasil. Seca excepcional, a categoria mais severa na escala do Monitor , permanece estável de s de abril de ste ano no patamar de 7% |
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Sergipe |
Diminuição de 100% para 20% de área com seca entre fevereiro e agosto de 2022 |
Segunda melhor condição no estado, sendo superada somente pela ausência de seca em setembro de 2017 |
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Tocantins |
Maior percentual de seca (98%) de s de outubro de 2021 (100%) |
Maior severida de do fenômeno no estado de s de de zembro de 2021, quando houve 3% do território com seca grave |